Se amar é essencial

Cirurgia Plástica

Cirurgias plásticas estéticas e reparadoras em geral

A beleza não é exclusividade da juventude. Ela está presente em todas as fases da vida. No entanto, é impossível impedir que o corpo sinta, ao longo dos anos, o histórico de uma vida repleta de acontecimentos, sejam eles alegres ou tristes, de luta ou espera; uma vida como a sua e a de todos. Por isso, a cirurgia plástica tem sido uma grande aliada no cuidado da saúde e da beleza.

Ela ajuda a melhorar a qualidade de vida, mas é preciso bom senso para manter a aparência de maneira saudável e valorizar a auto-estima. Além do mais, existem casos onde a cirurgia plástica é fundamental na manutenção da saúde, como nos casos de redução de mama para correção da postura física e as cirurgias de reconstrução pós-câncer.

O papel do cirurgião é buscar no arsenal técnico, formas de obter melhorias que visam o rejuvenescimento e a correção de distorções estéticas, porém sem alterar as carcterísticas fisionômicas, visando sempre a naturalidade dos resultados.

Alguns procedimentos

Conheça alguns dos procedimentos realizados pela clínica Belledevi:

O cirurgião plástico, Rodrigo Motta, da Clínica Belledevi, de São José do Rio Preto/SP, que desde 2009 realiza esse procedimento, aprimorou a técnica de lipoaspiração para proporcionar o tão desejado abdome “tanquinho”.Em 2013 a técnica ganhou notoriedade e foi publicado um o trabalho científico sobre a técnica na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica.

Para causar este efeito, o médico utiliza o (laser) Laserlipo para esculpir a barriga, tirando o excesso de gordura e desenhando a musculatura da área.

Antes da cirurgia, o médico traça o contorno da musculatura abdominal do paciente, que servirá como guia, durante a cirurgia. Em seguida algumas pequenas incisões são feitas no abdome.

Para esculpir o abdome no formato desejado, uma fina fibra óptica é inserida abaixo da pele e a gordura em excesso é liquefeita pelo laser ao longo das linhas traçadas pelo cirurgião. “O procedimento em alta definição que antes era realizado apenas com cânulas, com maiores incidências de complicações (como sangramentos e irregularidades na pele da região tratada), agora beneficia-se do laser, que diminui essas complicações, com retorno rápido às atividades e com melhor regularização da pele e retração da mesma”, diz o médico.

Motta explica que todo o processo demora cerca de duas horas ou mais, dependendo do número de áreas a serem tratadas e deve ser realizado com sedação ou anestesia geral para se conseguir um melhor resultado.

Quem pode realizar a cirurgia? Antes de tudo o médico irá avaliar se o paciente é um bom candidato para o sucesso da cirurgia. Aqueles que desejam se submeter ao procedimento, devem compreender que depois é preciso seguir uma dieta saudável e praticar exercícios físicos, isso é essencial para manter os resultados.

Além da técnica inovadora, outro grande diferencial para o paciente, é que o médico trabalha junto ao setor de dermatologia com a médica Camila L. França Motta. Ela é responsável por acompanhar o paciente desde o pré até o pós cirúrgico: “traço um plano de ação personalizado que inclui cremes, orientações e trabalho em conjunto com a fisioterapeuta da clínica”.

Trabalhando juntos, o casal atua em perfeita sintonia, o que otimiza ainda mais os resultados: “Vemos o paciente como um todo, procurando atendê-lo em todas suas necessidades”, diz Camila.

Como é a recuperação? É rápida. No mesmo dia o paciente já pode ir para casa. No entanto, ele pode sentir um pouco de dor e desconforto, o que é normal e que pode ser evitado com medicamentos contra dor.

E o resultado final? Já se torna aparente de imediato, atingindo seu melhor resultado após o terceiro mês.

Uma das pacientes que aprovou o tratamento foi a farmacêutica Carolina Salgado Milani. Segundo ela, após duas gestações, sua barriga, flancos e dorso não voltavam ao normal mesmo com atividades físicas e alimentação saudável: “Antes, minhas roupas sempre mostravam uma gordurinha que me incomodava. Hoje, após o procedimento, me sinto com a autoestima renovada e muito feliz! Ficar com uma barriga de tanquinho aos 45 anos, depois de dois filhos é sensacional”, comemora.

Nova fase

O Dr Rodrigo Motta utiliza esta técnica desde 2013, e, pelo fato da ausência de trabalhos similares na literatura, o médico relata: “Acredito que estamos entrando em uma outra fase do tratamento corporal, quebrando paradigmas e desmistificando a busca do abdome atlético. Pelo trabalho que venho realizando, vê-se que a busca da “barriga tanquinho”, não é mais um desejo apenas de homens jovens. Hoje há uma busca pelo procedimento, também por mulheres e pacientes acima de 60 anos”, explica Motta.

Ele acredita que esse trabalho é o primeiro de outros que virão: “estamos entrando em um outro patamar do tratamento estético corporal. Os tratamentos a laser vieram para ficar. Não poderemos mais ficar de fora” diz o cirurgião”.

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

Veja vídeo explicativo:

P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL?
R: Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura, evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que o abdome mantenha com o restante do tronco e os membros. Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores resultados estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. Assim é que a maioria das mulheres apresentam certa “flacidez” do abdome após 1 ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes resultados. Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o resultado também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirão, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico, para equilibrar as diversas partes entre si.

P: A CIRURGIA DO ABDOME DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?
R: A cicatriz resultante de uma dermolipecitomia localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido. Esta cicatriz é planejada para ficar disfarçada sob as roupas de banho (há casos, mesmo em que a própria “tanga” poderá ser usada), e infalivelmente passará por vários períodos de evolução, como se segue:

  1. PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
  2. PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
  3. PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia do abdome deverá ser feita após este período.
    Enquanto houver uma alteração de cor, o banho de Sol não é recomendado. A cicatriz sempre estará presente, mas pode ser disfarçada com diversos artifícios técnicos.

P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.

  1. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que regride espontaneamente.
  2. Nesta fase, poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 12 a 18 meses de pós-operatórios.

P: É VERDADE QUE SERÁ FEITO UM NOVO UMBIGO?
R: Não. O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior (descrita no item acima). Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário. Isto acontece em decorrência da anomalia na evolução cicatricial de certas pacientes, e é passível de correção, mediante uma pequena cirurgia sob anestesia local, após alguns meses.

P: A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?
R: Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, dificilmente será corrigido. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.

P: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?
R: O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais “generosos” (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.

P: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?
R: O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.

P: OUVI DIZER QUE O PÓS-OPERATÓRIO DA DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL É MUITO DOLOROSO. É VERDADE?
R: Não. Uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.

P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente a cirurgia de dermolipectomia traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que uma viagem de avião ou de automóvel, ou mesmo o simples atravessar de uma rua.

P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?
R: Anestesia geral ou peridural. Alguns cirurgiões estão empregando até mesmo a anestesia local sob sedação, em casos especiais.

P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em média 120 a 240 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: De 1 a 3 dias (evolução normal).

P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe do cirurgião.

P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, devendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de 3 semanas.

P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
R: Geralmente após 1 dia.

P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
R: V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 02, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 03, sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.

P: É POSSIVEL ASSOCIAR OUTRA CIRURGIA À ABDOMINOPLASTIA?
R: Sim. É muito freqüente a associação da abdominoplastia à mamoplastia redutora, mamoplastia de aumento ou lipoaspiração. A possibilidade de associar mais de duas cirurgias plásticas será avaliada pelo cirurgião, tendo em vista a extensão destas cirurgias.

P: É POSSIVEL FAZER A ABDOMINOPLASTIA JUNTO COM A CESÁREA?
R: Não é recomendado! No momento da cesárea a paciente encontra-se inchada e pouco acima do peso. Para um melhor resultado, a paciente deverá estar desinchada e no peso ideal, pois sobrará mais pele a ser retirada e não correrá risco de voltar a flacidez no caso de emagrecimento. Além disso, o risco de trombose a infecção é maior na associação de cirurgia ginecológica e plástica. Outro motivo para a não associação seria o pós-operatório desconfortável para a mãe, que teria que recuperar de uma cirurgia plástica e amamentar ao mesmo tempo.

P: QUANTO TEMPO DEPOIS DA CESÁREA POSE-SE FAZER A ABDOMINOPLASTIA?
R: O ideal seria depois de 6 meses, pois a paciente já estaria no peso normal, parando de amamentar, o que facilitaria para uma melhor recuperação e um resultado mais adequado.

P: O QUE ACONTECE COM A CICATRIZ DA CESÁREA?
R: A dermolipectomia abdominal retira a cicatriz da cesárea, logo a paciente fica com apenas uma cicatriz depois da cirurgia.

P: COMO FICA A SENSIBILIDADE DO ABDÔMEN DEPOIS DA DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL?
R: Depois da abdominoplastia (dermolipectomia abdominal), é comum uma alteração da sensibilidade abdominal, principalmente abaixo do umbigo, que costuma retornar aos poucos com o passar dos meses. Esta alteração de sensibilidade também é comum depois da cesárea

Excesso de pele pode ser revertido com cirurgia plástica.

Com a popularização da cirurgia bariátrica, conhecida como “redução de estômago”, é cada vez maior o número de pacientes que sofrem com o excesso de pele e flacidez resultantes da grande perda de peso.

Segundo o cirurgião plástico Rodrigo Motta, da Clínica Belledevi, de São José do Rio Preto – SP, o excesso de pele pode causar dermatites nas dobras, assaduras, infecções e prejudicar até mesmo a locomoção: “Estes pacientes também têm a autoestima bastante afetada. Muitos evitam usar roupas de banho e podem até ter dificuldade em se sentir à vontade em um relacionamento”

O médico explica que, nesses casos, a cirurgia plástica pode retirar o excesso de pele e devolver a qualidade de vida para estes pacientes: “O ideal é que esta cirurgia seja feita quando o peso do paciente se estabilizou, o que acontece cerca de um a dois anos após o procedimento bariátrico”.

A reconstrução do corpo do paciente pós-bariátrico envolve vários procedimentos, cada um para uma área específica do corpo: “Os mais realizados são a abdominoplastia (abdome), mamoplastia (mamas), seguidos da retirada do excesso de pele nas coxas e braços”, explica Motta. Ainda de acordo com o médico, estas cirurgias podem ser associadas e realizadas em uma única etapa, mas tudo isso vai depender do estado de saúde de cada paciente.

Para quem quer resultados ainda melhores podem ser associados tratamentos como laserlipólise (lipo a laser), aparelho de radiofrequência, que estimula a produção de colágeno e elastina (contribuindo para a firmeza da pele) e ultrassom, que combate as células de gordura do corpo.

Mas atenção! Segundo Motta, é muito importante que após as cirurgias, o paciente mantenha hábitos de vida saudáveis como boa alimentação e prática regular de exercícios físicos: “Tudo para evitar o efeito sanfona (voltar a engordar) e ter uma saúde sempre em dia”.

Fatores como: idade, textura da pele, distúrbios da acuidade visual, problemas emocionais, etc., poderão deixar como conseqüência sua marca no território das pálpebras. Assim é que, quando você é examinado (a) pelo cirurgião plástico, este estará fazendo uma análise profunda, para intervir somente naqueles setores que possam se beneficiar como a cirurgia.

Muitas vezes o problema das pálpebras ocorre devido a fatores clínicos, não estando indicada qualquer cirurgia (olheiras, edemas, etc.). Outras vezes, os problemas clínicos estão associados ao cirúrgico e, mesmo que se opere devidamente as pálpebras, ainda assim persistirá um percentual do defeito original, decorrente do distúrbio clínico associado.

A cirurgia plástica das pálpebras corrige apenas os excessos de pele e gordura e flacidez muscular do território palpebral, podendo, em certos casos, melhorar o aspecto funcional além de estético. Não deverá, entretanto acarretar qualquer prejuízo para o lado da função das pálpebras, desde que a evolução pós-operatória seja normal. As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:

P: EXISTE UMA IDADE IDEAL PARA SE OPERAR AS PÁLPEBRAS?
R: Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal. Essa oportunidade é determinada pela presença do defeito a ser corrigido e geralmente ocorre após a terceira década.

P: AS CICATRIZES SÃO VISÍVEIS? ONDE SE LOCALIZAM?
R: Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar praticamente disfarçadas nos sulcos da pele. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (3 meses). Pela sua localização são passíveis de serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.

P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA?
R: Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local (em alguns casos, com uma sedação prévia). Dependendo da vontade do paciente, poderão ser feitas sob anestesia geral. Reserva-se esta última conduta para os casos em que clinicamente está contra-indicada a anestesia local ou mesmo, quando a blefaroplastia esteja sendo feita simultaneamente a outras cirurgias.

P: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
R: Geralmente não. Mesmo que ocorra uma sensibilidade maior ou pequenos surtos de dor, estes poderão ser perfeitamente abolidos com o uso de analgésicos comuns. Seu médico lhe prescreverá aquele mais indicado. Não se auto-medique.

P: OS OLHOS FICAM MUITO INCHADOS? POR QUANTO TEMPO?
R: O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os 3 primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existem maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: Anestesia local: de 4. a 8 horas.

Anestesia geral: 24 horas.

P: QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA?
R: Normalmente, em torno de 90 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: O QUE SÃO AS “MANCHAS ROXAS OU AVERMELHADA” OBSERVADAS EM CERTOS CASOS?
R: Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente, e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Isto, entretanto, não constitui qualquer problema futuro e não é considerado como complicação, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.

P: QUANDO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Após o 3o. mês. Entretanto, logo após o 8º dia já teremos aproximadamente 25% do resultado almejado, sendo que nas 2 ou 3 semanas subseqüentes esse percentual tende a melhorar acentuadamente.

P: OS OLHOS FICARÃO OCLUÍDOS APÓS A CIRURGIA?
R: Não obrigatoriamente. Podem ser recomendadas a colocação de compressas frias por alguns minutos, várias vezes ao dia, ato este controlado pelo(a) próprio(a) paciente, como profilaxia do edema acentuado. Alguns cirurgiões, entretanto, preferem a oclusão dos olhos no pós-operatório.

P: AFINAL, O RESULTADO COMPENSA?
R: Se você está ciente do que deseja e o cirurgião puder lhe propiciar aquilo que você pediu, sem dúvida, compensa. Entretanto, é importante levar em consideração o fato de que a cirurgia das pálpebras não proporciona rejuvenescimento geral à face, quando executada isoladamente. Muitas pacientes esperam este resultado (rejuvenescimento) apenas com a blefaroplastia. O cirurgião plástico apenas melhorará esse território prejudicado pelos defeitos estéticos aí pré-existentes. O rejuvenescimento da face implica em outras condutas associadas à blefaroplastia. Os “pés de galinha”, mesmo que devidamente operados, nunca desaparecerão, ficando ainda o estigma, devido à ação do músculo orbicular e à perda da elasticidade da pele remanescente.

Este revolucionário conceito reúne duas tecnologias terapêuticas em um único tratamento totalmente novo e original – o Método Kacowicz.

A pele é tratada com agentes fenólicos complexados de altíssima performance e baixa toxicidade, e, sobre estes agentes, aplicado um gel de material biocompatível, aderente, que irá sustentar as estruturas cutâneas durante 4 dias. Durante este período, o paciente permanecerá em repouso domiciliar. Já poderá, mesmo inchado, perceber melhorar das rugas faciais e retração cutânea, após este período. A vermelhidão resultante poderá permanecer por uns 3 meses, com desaparecimento gradativo e dependente da sensibilidade de cada um. Esta técnica, realizo em centro cirúrgico, sob sedação e acompanhamento com anestesista, que pode ter uma duração aproximada de 3 horas e, após melhora da sedação, poderá ter alta hospitalar.

Existe uma limitação individualizada do procedimento sendo necessária uma avaliação clínico-laboratorial prévia.

Esta técnica não envolve cortes e não substitui o lifting facial, sendo, na verdade uma poderosa arma para tratamento das rugas profundas, que não desaparecem nas técnicas de lifting faciais até o momento.

A gluteoplastia de aumento é um procedimento cirúrgico onde é colocado implantes de silicone, geralmente abaixo do músculo glúteo máximo, para que as nádegas fiquem mais volumosas e firmes.A gluteoplastia de aumento é indicada para nádegas naturalmente pequenas, ou após grandes perdas ponderais sem ptose exagerada da mesma.

POSIÇÃO DO IMPLANTES NA GLUTEOPLASTIA DE AUMENTO

EM FRENTE DO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO

A posição do implante de silicone em frente ao músculo ou abaixo da camada de gordura, não é comumente utilizada, pelo risco maior de extrusão da mesma e se tornar mais visível seus limites. Em alguns casos, onde há atrofia importante da musculatura, uma parte da prótese pode ficar alojada no subcutâneo.

SUBFASCIAL

Pode-se colocá-lo logo abaixo da fáscia muscular, que é uma espécie de membrana aderida na superfície dos músculos e, no caso, do músculo glúteo máximo, que ajuda a desfarçar a palpação dos bordos da prótese.

POR TRÁS DO MÚSCULO GLÚTEO MAIOR

A posição do implante de silicone atrás do músculo oferece menor taxa de contratura capsular (acontece quando tecido cicatricial envolve o implante contraindo-o), menor chance de extrusão e maior disfarce da prótese.

Existe uma grande quantidade de volume disponível no mercado, sendo que as mais utilizadas seria, aqui na nossa realidade, entre 300 e 400 cc. Geralmente são preenchidas por gel coeso de silicone, com seu invólucro de silicone, projetadas para serem mais resistentes que as das mamas, podendo ser de superfície lisa, texturizada ou de poliuretano. As mais utilizadas ainda são as de superfície texturizadas. Podem ter forma redonda ou oval e perfil baix e alto, conforme marcas do mercado. Caso haja dúvidas sobre os modelos de próteses, posicionamento das mesmas, incisões e complicações, discuta o assunto bastante com seu médico antes do procedimento.

Você estará prestando uma inestimável colaboração a “você mesma” lendo com atenção as observações que faremos às inevitáveis perguntas que todas as candidatas a cirurgia de aumento das nádegas costumam fazer ao seu cirurgião plástico.

P: A CIRURGIA DE AUMENTO DAS NÁDEGAS DEIXA CICATRIZES?
R: Toda cirurgia deixa cicatrizes, mas felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas a cicatriz bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:

PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30ºdia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.

P: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?
R: A cicatriz fica no sulco interglúteo, ou entre as nádegas, um sulco natural que disfarça a cicatriz resultante. Cuidados de higiene e repouso, conforme a orientação de seu médico, são fundamentais para que esta seja de aspecto agradável.

P: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS.
R: Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe são feitas uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como a análise das características familiares, que muito nos ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Geralmente, pessoas de pele clara não tendem a esta complicação cicatricial; pessoas de pele morena têm maior predisposição ao quelóide ou à cicatriz hipertrófica. Isto entretanto, não é uma regra absoluta. A análise dos antecedentes, como já o dissemos, nos facilitará o prognóstico cicatricial, assim como a análise de eventuais cicatrizes prévias. Evitar esforços físicos é fundamental para evitar deiscências de pontos, o que predisporia a uma cicatriz mais evidente.

P: EXISTE CORREÇÃO PARA AS CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELÓIDES ?
R: Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com o seu cirurgião, que fará a avaliação do estado em que se encontra a cicatriz.

P: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS NÁDEGAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
R: As nádegas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois dispõe-se de vários tamanhos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das nádegas e o tamanho da pelve, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia, a fim de se obter uma maior harmonia estética. A forma da prótese escolhida, varia de pessoa a pessoa, o que deve ser optado pelo bom senso do cirurgião, em seu exame físico.

P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Apesar do resultado imediato ser muito bom, após o terceiro mês de pós operatório é que as nádegas atingirão sua forma definitiva.

P: O PÓS-OPERATÓRIO DESTA CIRÚRGICA É DOLOROSO?
R: Geralmente NÃO. Este pós-operatório é bastante confortável, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos membros inferiores, nos primeiros dias. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados pelo seu médico. Evite a auto-medicação.

P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente a cirurgia plástica de aumento das nádegas determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não da utilização das próteses de silicone, assim como sobre suas eventuais complicações.

P: QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA?
R: Anestesia geral ou peri-dural; dependendo do caso.

P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em média de 90 minutos até 120 minutos se necessário for. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: De meio dia a 24 horas.

P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de corpo. São trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do 3o. dia pós-operatório.

P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: Geralmente são utilizados pontos que são retirados absorvíveis ou que deverão ser retirados de forma parcial a partir do 14o dia e até o 21o dia de pós-operatório.

P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
R: Dependendo do caso, até no dia seguinte à cirurgia. Tudo irá depender da evolução da sua cirurgia, assim como o tipo de curativos, observando-se apenas os cuidados especiais que serão ensinados pelo seu médico.

P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
R: Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as nádegas passarão por diversas fases. Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto”, não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: // SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?// É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. A paciente deverá permanecer em decúbito ventral, ou seja, de barriga para baixo, nos 7 primeiros dias e após, ir alternando as posições. Deverá sentar-se de forma apropriada, pois assim, não sentará sobre a prótese, que ficará alojada no terço superior da nádega.

P: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS ?
R: Depende do tipo de exercícios. Caminhadas poderão ser reiniciadas após 30 dias, evitando-se o “alto impacto”. Musculação após 3 meses.

P: PODEREI TOMAR INJEÇÕES NOS GLÚTEOS COM A PRÓTESE ?
R: NÃO. Também alertar os profissionais ao ser submetidas a exames de imagem ou densitometrias ósseas por poder provocar leitura errônea dos resultados, em casos de profissionais pouco atenciosos.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS NÁDEGAS

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1) Comunicar-se conosco até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual.

2) Internar-se no hospital ou clínica indicada na guia de internação, obedecendo ao horário estabelecido.

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia.

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja utilizando, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos.

5) Programe suas atividades sociais, domésticas, profissionais ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 30 dias.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

1. Evitar esforços nos 8 primeiros dias.

2. Não movimentar os glúteos em excesso. Obedeça às instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros inferiores ou massagens.

3. Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

4. Não se exponha ao sol ou friagem, até 2ª ordem.

5. Obedecer à prescrição médica.

6. Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos) e vitaminas (frutas).

7. Voltar ao consultório para curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

8. Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos.

9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião plástico, e somente com ele, as suas eventuais dúvidas.

10. Manter-se deitada de “barriga para baixo”na primeira semana de pós operatório.

Existe uma certa confusão entre os termos: LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA. Geralmente são conceituais e pode-se dizer que trata-se de mesma conduta. A Lipoaspiração é o recurso utilizado para a confecção da Lipoescultura (independentemente se realizada somente a retirada da gordura ou a sua reintrodução em outras áreas).

A leitura destas observações sobre a cirurgia de LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA servirá para esclarecê-lo(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas quanto a esta cirurgia, informações essas geradas por casos excepcionais de pacientes operadas em condições adversas à normalidade. Deixe que seu cirurgião plástico o(a) informe sobre a conveniência de associá-la a outra (s) cirurgia (s) e pondere bastante sobre as vantagens e desvantagens de tal associação. Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

1. P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOESCULTURA?

R: Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de gordura, evidentemente haverá uma redução no peso, que varia de acordo com o volume corporal de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que cada área determinada mantenha com o restante do tronco e os membros. Assim é que , as mulheres que apresentam certo abaulamento no abdome ou em outras partes do tronco, assim como nos quadrís e parte superior das coxas, poderão ter uma pele firme ou eventualmente flácida. A avaliação correta de 3 itens: qualidade da elasticidade da pele, quantidade de gordura e sua localização, nos permitem avaliar o resultado. Há casos, em que o(a) paciente está com o peso acima do normal. Recomendamos um equilíbrio prévio, antes da cirurgia, o que nos leva a aconselhar àqueles(as) que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico prévio. Existem casos em que retira-se gordura de certas áreas e reinjeta-se esta gordura retirada sob condições assépticas em outras regiões que necessitam aumentar seu volume. Parte dessa gordura poderá se reabsorver. É impossível se prever o percentual de permanência dessa gordura; entretanto, são dedicados cuidados especiais no tratamento dessa gordura, a fim de propiciar maior possibilidade de sucesso.

2. P: A LIPOESCULTURA DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?

R: As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 5 a 8 milímetros e são planejadas para ficar pouco visíveis. De toda a maneira, vamos dar uma explicação sobre a evolução de uma cicatriz, seja ela decorrente de esta ou aquela cirurgia. Assim é que:

PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.

PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo deverá ser feita após este período.

3. P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?

R: Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Resta, ainda, acrescentar algumas observações sobre as áreas tratadas, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.

Nas primeiras semanas ou mesmo meses, essas áreas, além de estar sujeitas a períodos de “inchaços”, poderão apresentar alguns pontos mais densos que outros. Esses geralmente só são perceptíveis à palpação e tendem a desaparecer após o 3o. mes. Com o decorrer dos meses, tendo-se realizado as devidas drenagens linfáticas e os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 6 a 9 meses do pós-operatório.

4. P: A LIPOASPIRAÇÃO CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?

R: Geralmente sim. Dependendo do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome), poderemos ter um resultado bastante natural . Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo.

5. P: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?

R: Fica a seu critério. Seu manequim lhe dirá.

6. P: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?

R: O resultado poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por especialista. Se você voltar ao seu peso anterior e sua pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas serão mantidas. Devemos salientar, entretanto, que o corpo da mulher sofre variações da forma com o decorrer do tempo, devido à disposição da gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, cadeiras e coxas. Assim é que a cada 5 ou 10 anos, a disposição da gordura no corpo muda de pessoa para pessoa. Mesmo assim, aquele excesso retirado nas áreas devidas, sempre lhe proporcionarão uma melhor evolução, mesmo que V. venha a ganhar certo peso.

7. P: O PÓS-OPERATÓRIO DA LIPOASPIRAÇÃO É MUITO DOLOROSO?

R: Geralmente não. Uma lipoaspiração ou lipoescultura de evolução normal não deve apresentar dor, desde que obedecidas as orientações pós-operatórias. Eventuais incômodos são resolvidos com a utilização de analgésicos e anti-inflamatórios.

8. P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

R: Raramente a lipoaspiração traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que qualquer outra cirurgia eletiva, ou mesmo uma viagem de avião ou de automóvel, e até o simples atravessar de uma rua. Entretanto, é importante levar em conta, que grandes volumes retirados poderão determinar riscos, tanto no ato operatório quanto no pós-operatório. É consenso, na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total de gordura a ser retirado por sessão, não ultrapasse a 5 a 7% do peso corporal. Seu cirurgião deverá lhe esclarecer detalhadamente sobre o volume ideal para o seu caso.

9. P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?

R: Anestesia geral, peri-dural ou local assistida. .

10. P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?

R: Dependendo da extensão das áreas a serem tratadas, o tempo varia de 1 a 3 horas, podendo ser ultrapassado em alguns casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

11. P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?

R: Dependendo da extensão da área aspirada e do tipo de anestesia ( local com sedação, peridural , geral ) o período de internação poderá variar de algumas horas até 1 dia.

12. P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

R: Sim. Curativos semi-compressivos com cintas especiais, mantidos por um período de 30 a 45 dias, em média..

13. P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

R: Do 4o ao 7o dia.

14. P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?

R: Geralmente no dia seguinte à cirurgia.

15. P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?

R: V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 02, foi esclarecido sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 03 sobre a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de suas amigas que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que lhe dará os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório . Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado deverá ser considerado como definitivo antes dos 6 aos 9 meses.

Condutas complementares em Academias, com esteticistas ou mesmo fisioterapeutas, poderão melhorar bastante o resultado final, pois, a modelagem muscular é um fator de grande importância no novo contorno corporal.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPOESCULTURA/LIPOASPIRAÇÃO

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

Comunicar-se com seu cirurgião plástico até 2 dias antes da cirurgia, em caso de gripe, período menstrual, indisposição, etc.

Internar-se no hospital indicado na guia, obedecendo ao horário de internação.

Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.

Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja fazendo uso, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também os diuréticos.

Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 4 a 5 dias.

RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

Evitar esforços por 8 dias.

Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado(a), assim como evitar ao máximo esforços máximos.

Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 1 semana.

Obedecer à prescrição médica.

Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! A euforia poderá levá-lo(a) a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos. Vale ressaltar que entre o 3o. e o 5o. dia pós-operatório, poderá haver uma discreta depressão emocional ou mesmo física. Isto é previsto e explicavel pela recuperação do seu organismo, em pról da sua fisiologia corporal.

Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com o seu cirurgião plástico, e somente com ele, quaisquer dúvidas que possam advir.

Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperprotéica ( carnes, ovos, leite ) assim como o uso de frutas.

Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

Você estará prestando uma inestimável colaboração a “você mesma” lendo com atenção as observações que faremos às inevitáveis perguntas que todas as candidatas a cirurgia de aumento das mamas costumam fazer ao seu cirurgião plástico.

1 – A cirurgia de aumento das mamas deixa cicatrizes?

Felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas as cicatrizes bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:

A – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

B- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

C – PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.

mama2 – Onde se localizam as cicatrizes?

Alguns cirurgiões as situam no polo inferior da mama e no sulco formado entre a mama e o tórax. Outros, na área da aréola, e até mesmo na axila. Desde os primeiros dias pós-operatórios poderá ser usado um “decote bastante generoso”, pois, as cicatrizes ficam bastante disfarçadas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando menos visíveis.

3 – Ouvi dizer que algumas pacientes ficam com cicatrizes muito visíveis.

Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe são feitas uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como a análise das características familiares, que muito nos ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Geralmente, pessoas de pele clara não tendem a esta complicação cicatricial; pessoas de pele morena têm maior predisposição ao queloide ou à cicatriz hipertrófica. Isto entretanto, não é uma regra absoluta. A análise dos antecedentes, como já o dissemos, nos facilitará o prognóstico cicatricial, assim como a análise de eventuais cicatrizes prévias.

4 – Existe correção para as cicatrizes hipertróficas e quelóides ?

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com o seu cirurgião, que fará a avaliação do estado em que se encontra a cicatriz.

5 –  Como ficarão minhas novas mamas, em relação ao tamanho e consistência?

As mamas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois dispõe-se de vários tamanhos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das mamas e o tamanho do tórax, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia. Deverão ser mantidas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax de cada paciente, a fim de se obter uma maior harmonia estética. A mama, assim operada, passará por vários períodos evolutivos:

A – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste Período, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda estão aquém do resultado planejado. Lembre-se desta observação: //NENHUMA MAMA SERÁ “PERFEITA” NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO//.

B – PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 3º mês – Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. São características deste período um maior ou menor grau de “incbaço” das mamas; além disso, o aspecto cicatricial encontra-se em plena fase de transição (ver item 1º). Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período, costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois, isto será a característica do período tardio.

C- PERÍODO TARDIO: Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.

6 –  Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?

Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente na fase mencionada como “período tardio” (vide item anterior) é que as mamas atingirão sua forma definitiva.

7 –  Qual o tipo de maiô de banho que poderei usar, após a cirurgia?

No período imediato, mediato ou tardio, qualquer tipo de maiô, de 1 ou 2 peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes, os maiôs poderão ser mais “generosos” ao seu critério.

 8 –  No caso de nova gravidez, o resultado permanecerá ou ficará prejudicado?

O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema da nova gravidez interferir no resultado, já que a cirurgia é realizada habitualmente “fora do tecido mamário”.

9 – O pós-operatório desta cirúrgica é doloroso?

Geralmente NÃO. Este pós-operatório é bastante confortável, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços, nos primeiros dias. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados pelo seu médico. Evite a automedicação.

10 –  Há perigo nesta operação?

Raramente a cirurgia plástica de aumento mamário determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não da utilização das próteses de silicone, assim como sobre suas eventuais complicações.

11 –  Qual o tipo da anestesia utilizada?

Anestesia geral,  peridural ou local,  dependendo do caso.

12 –  Quanto tempo dura o ato cirúrgico?

Em média de 90 minutos até 120 minutos se necessário for. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

13 –  Qual o período de internação?

De 12h a 24 horas.

14 –  São utilizados curativos?

Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do 3o. dia pós-operatório.

15 – Quando são retirados os pontos?

Geralmente são utilizados pontos que são retirados até o 8o. dia pós-operatório.

16 – Quando poderei tomar banho completo?

Dependendo do caso, até no dia seguinte à cirurgia. Tudo irá depender da evolução da sua cirurgia, assim como o tipo de curativos, observando-se apenas os cuidados especiais que serão ensinados pelo seu médico.

 17 – Qual a evolução pós-operatória?

Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (vide itens 1 e 5). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto”, não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: // SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?// É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranquilidade.

18 – Quando poderei retornar aos meus exercícios ?

Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitando-se o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.

19 – O que é o endurecimento das mamas ( retração da cápsula) ?

É uma retração exagerada da cápsula fibrosa normal (que se forma em torno da prótese), que determina certo grau de endurecimento à região, quando palpada. Alguns casos estão sujeitos à tal retração; entretanto, se isto ocorrer , as próteses poderão e deverão ser retiradas, através das mesmas cicatrizes. Em caso de utilização de próteses infláveis, poderá ocorrer, em poucos casos, um certo esvaziamento, o que determinará na reavaliação do caso. Pelo fato das próteses infláveis desenvolverem apenas uma tênue cápsula fibrosa que raramente levam ao endurecimento da mama, em alguns casos pode-se sentir a presença da prótese, palpando-se levemente as mamas. Em caso de esvaziamento, esta palpação poderá ser mais acentuada. Posteriormente, ambos, cirurgião e paciente, poderão ponderar sobre a conveniência ou não da reintrodução de outras próteses , um diferente plano de introdução ou outra conduta que melhor se adapte ao caso. A retração da cápsula ou o esvaziamento da prótese, nunca refletem imperícia do cirurgião, mas sim, um comportamento reacional atípico do organismo das pacientes, devido à presença das próteses de silicone. Não cabe ao cirurgião qualquer responsabilidade em gastos futuros com novas intervenções que porventura sejam necessárias, decorrentes de retrações capsulares, endurecimento das mamas, ruturas tardias das próteses ou seu eventual esvaziamento. Presentemente o número de retrações de cápsula diminuiu bastante, devido ao advento de inovações técnicas introduzidas na cirurgia plástica.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS

  1. A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1) Comunicar-se conosco até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual;

2) Internar-se no hospital ou clínica indicada na guia de internação, obedecendo ao horário estabelecido;

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia;

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja utilizando, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos;

5) Programar suas atividades sociais, domésticas, profissionais ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente quatro dias.

  1. B) RECOMENDAÇÕES PÓS- OPERATÓRIAS:
  1. Evitar esforços nos oito primeiros dias;
  2. Não movimentar os braços em excesso. Obedeça às instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores ou massagens;
  3. Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo;
  4. Não se exponha ao sol ou friagem, até segunda ordem;
  5. Obedecer à prescrição médica;
  6. Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos) e vitaminas (frutas);
  7. Voltar ao consultório para curativos subsequentes, nos dias e horários estipulados;
  1. Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de esquecer-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos;
  2. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião plástico, e somente com ele, as suas eventuais dúvidas.

É uma das mais comuns, dentre as cirurgias plásticas , pois, além de ser indicada para melhorar o a forma da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.

Assim é que, as perguntas mais freqüentes sobre esta cirurgia são:

· P: A CIRURGIA DE REDUÇÃO MAMÁRIA DEIXA CICATRIZES?

· R: Esta cirurgia permite-nos colocar as cicatrizes bastante escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão, obrigatòriamente, por diversas fases té que se atinja a fase final de maturação. Assim é que temos:

a- PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

b- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o l2º mês. Neste período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do “vermelho para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

c- PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao l8º mês. Neste período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia das mamas deverá ser feita após este período.

· P: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?

· R: Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Outros tipos de cicatrizes, como em “I “, “L /J “ ou periareolares, são viáveis. Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando disfarçadas.

· P: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS. POR QUE ISSO ACONTECE?

· R: Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertófica ou ao quelóide. Esta tendência, deverá ser avaliada pelo seu médico, durante a consulta inicial, oportunidade em que lhe são feitas perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara não tendem a sofrer esta complicação cicatricial hipertrófica. Cicatrizes de cirurgias anteriores ou mesmo acidentais, ajudam no prognóstico.

· P: EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFlCAS?

· R: Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico e nunca com outras pessoas que, como você, “também estão apreensivas quanto ao resultado final”.

· P: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?

· R: As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso sua consistência e forma também são melhoradas com a cirurgia. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem compromete-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente afim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião procura-se melhorar o aspecto quanto à flacidez e a forma da mama original. As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:

a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que desaparecem com o decorrer do tempo.Lembre-se desta observação: Seu resultado final somente ocorrerá após o período tardio.

b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva o que ocorrerá após o 8º mês. Poderão ocorrer neste período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva. Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do 3º período (tardio).

c) PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade).É neste período que costumamos comparar fotogràficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no prognóstico do resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.

· P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?

· R: Apesar do resultado imediato e mediato satisfazerem bastante às pacientes, somente entre o 8º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).

· P: QUAL O TIPO DE TRAJE DE BANHO QUE PODEREI USAR APÓS A CIRURGIA?

· R: No período mediato e tardio qualquer tipo de traje, de uma ou duas peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes os maiôs poderão ser mais “generosos”, a seu critério. Nas grandes reduções mamárias, entretanto, a cicatriz horizontal é um pouco mais extensa o que determinará a escolha do maiô que melhor disfarce sua presença.

· P: NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?

· R: O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema, em caso de nova gravidez. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada. Algumas pacientes poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária.

· P: O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA MAMÁRIA É DOLOROSO?

· R: Geralmente não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.

· P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

· R: Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que viajar de avião, automóvel, ou atravessar uma via pública.

· P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA UTILIZADA?

· R: Anestesia local , geral, peri-dural ou associada, a critério do cirurgião.

· P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?

· R: Dependendo de cada tipo de mama, de duas e meia a 4 horas, podendo-se externder um pouco mais, em certos casos.. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

· P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?

R: Meio período a um dia.

· P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

· R: Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados periodicamente.

· P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

· R: São retirados em torno do 8o. ao 12o. dia, sem maiores incômodos.

· P: QUANDO TOMAREI BANHO COMPLETO?

· R: Geralmente, após 2 a 3 dias. Alguns casos poderão determinar cuidados sobre a área operada, sendo que então, recomenda-se evitar o umedecimento sobre essa área por 8 dias.

· P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?

· R: Você não deve esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (ver itens “1” e “5”). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do tempo previsto”, não faça disso motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois, seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa, que não se furtará a observação: “será que isso vai desaparecer mesmo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.

· P: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?

· R: Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitqando-se o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA REDUTORA DAS MAMAS

a) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS

1) Comunicar-se com seu cirurgião até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual.

2) Internar-se no hospital indicado, obedecendo ao horário previamente marcado.

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia.

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer de que eventualmente esteja fazendo uso, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos.

5) Programe suas atividades sociais, domésticas ou escolares de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 3 a 5 dias.

b) RECOMENDAÇÕES PÓS- OPERATÓRlAS:

1 ) Evite esforços nos 8 primeiros dias.

2 ) Não movimente os braços em excesso. Obedeça as instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores.

3 ) Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

4 ) Não se exponha ao sol ou friagem, até segunda ordem.

5 ) Siga rigorosamente as prescrições médicas.

6 ) Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovoe ) e vitaminas (frutas)..

7 ) Voltar ao consultório para curativos subseqüentes e controle pós-operatório nos dias e horários estipulados.

8 ) Provavelmente você estará se sentindo tão bem a ponto de esquecer-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia pode levá-la a fazer esforços prematuros, o que determinará certos transtornos.

9 ) Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião suas eventuais dúvidas.

A Mini Lifting é um tipo de cirurgia plástica indicada para os pacientes que têm excesso de pele no rosto de grau leve ao moderado e flacidez. Essa cirurgia tem o objetivo de retirar o excesso de pele, além de corrigir flacidez na face, atenuar rugas estáticas e conjuntamente melhorar o contorno do rosto, proporcionando o rejuvenescimento.

A Mini Lifting é indicada para os pacientes que apresentam excesso de pele em caráter leve ao moderado e também flacidez.
As cicatrizes iniciam na costeleta, contornam a orelha e irão para a parte posterior no couro cabeludo.
No pós-operatório o curativo de compressão é retirado no primeiro dia, 24 horas. É normal o inchaço e a roxidão no pescoço na face. Começam a diminuir em 14 dias. Não há dor nessa fase.

É uma das mais comuns, dentre as cirurgias plásticas , pois, além de ser indicada para melhorar o a forma da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.

Por ter estrutura complexa, o nariz apresenta uma grande variação entre raças e indivíduos. A rinoplastia é voltada para a correção das desproporções do nariz, tornando-o mais harmonioso com o restante da face e assim aprimorando a estética facial. Saiba mais:

cirurgia plástica do nariz pode ser associada com cirurgias que visam a correção da função respiratória (ex: septoplastia, turbinectomia) em pacientes que respiram com dificuldade.

1 – Poderei escolher, para o meu futuro nariz, a forma que eu desejar?

Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter.

2 –  A rinoplastia deixa cicatrizes?

Certos tipos de narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente.. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como consequëncia de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais. Nestes casos, impõe-se a colocação destas cicatrizes externas ( pouco visíveis ), para se proporcionar um melhor resultado à forma final ou mesmo à fisiologia nasal.

nariz3 – O resultado definitivo em relação à forma e função é imediato?

Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do gesso, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.

4 – Como ficará minha respiração após a cirurgia?

A Rinoplastia também, visa, se possível, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade respiratória no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do “edema” também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de “válvula respiratória” fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios poderão estar ligados ao septo que, em certros casos, poderá ser corrigido no mesmo tempo cirúrgico. Quando a correção do septo demanda cuidados especiais, a rinoplastia deverá ser feita numa segunda oportunidade, após ter sido corrigido o septo.

5 – Sofro de coriza constante. Esta cirurgia vai aliviar o sofrimento?

A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos, poderão ser minimizados ou mesmo desaparecer. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos. O importante é esclarecer que as funções respiratórias deverão ser preservadas após a rinoplastia.

6 – Quanto tempo dura o resultado obtido?

O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal.

7 – A rinoplastia é considerada como sendo uma cirurgia “pequena” ou “média” ?  E as complicações?

Raramente a Rinoplasia determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, esses eventuais imprevistos são passíveis de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, em pró do resultado planejado.

Os possíveis “imprevistos” não devem ser confundidos com as formas intermediárias pelas quais passa o nariz, no pós-operatório mediato, até que atinja sua forma definitiva.

Quaisquer dúvidas a respeito de uma possível complicação pós-operatória serão esclarecidas pelo seu cirurgião, que se antecipará a informá-lo (a) a respeito disto, sem qualquer constrangimento.

 8 – Qual o tipo de anestesia que se utiliza para a operação?

Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério do cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.

9 – Quanto tempo demora o ato cirúrgico?

Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.qual o tempo de internação?

10 – Qual o tempo de internação?

Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediado. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.

11 – São utilizados curativos? Quantos?

R: Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com ou outro material imobilizante, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de 7 a 8 dias, período após o qual é retirado no consultório. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal , que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Se for realizada a correção simultânea do septo, poderá ser ultrapassado este tempo, com troca de tampões.

12 – Ouvi dizer que o nariz “sangra” nos primeiros dias. Isto é verdade?

R: Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de aparar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.

13 – Há dor no pós-operatório?

Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório bastante confortável.. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.

14 – Há perigo nesta operação?

Raramente uma cirurgia de rinoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que uma viagem de avião ou automóvel, ou mesmo um simples atravessar de via publica.

15 – Em que posição deverei dormir, nos primeiros dias?

Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a face voltada para cima, sempre que possível.

16 – Quando poderei tomar sol?

Geralmente após o terceiro dia pós-operatório, não existe qualquer inconveniente em se expor ao eventual sol da rua. Se a face apresentar equimoses ( aquelas manchas características de infiltrado sanguíneo), deverá ser utilizado um cremo foto-protetor FPS 30 na face, evitando-se exposições ao sol diário. Entretanto, para exposições longas (praias, banhos de sol), aconselha-se aguardar um período mínimo de 30 a 45 dias.

17 – Qual a evolução pós-operatória?

Você  não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo. Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo, que seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção e alguma pessoa que não lhe poupará a pergunta: “… algo de errado não estará acontecendo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que tem condições de lhe esclarecer e tranquilizá-lo(a). Em tempo: geralmente existe um período de euforia, logo que se retira o gesso ou o imobilizador (7º dia). Em raros casos, uma discreta ansiedade advém, em decorrência do aspecto transitório do edema e das manchas sanguíneas. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório.

18 – Para finalizar: o resultado da cirurgia estética do nariz compensa?

Evidentemente. A rinoplastia proporciona grandes satisfações. Lembre-se no que lhe foi dito anteriormente: cada caso é analisado individualmente na 1ª consulta, ocasião em que lhe são esclarecidos todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles que por lapso tenham sido olvidados. Desde que nos decidamos mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente), é porque o resultado compensa. Caso contrário, deve-se recusar a operação. Esta despretensiosa mensagem foi elaborada com intuito de informa-lo(a) a respeito da Rinoplastia. Através do Site da SBCP na INTERNET, você poderá obter maiores esclarecimentos, se assim o desejar.

RECOMENDAÇÕES SOBRE RINOPLASTIA

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

Comunicar-se com seu cirurgião, até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, resfriado, coriza ou quaisquer sintomas que afetem a boca, o nariz ou a garganta.

Internar-se no Hospital indicado, obedecendo ao horário estabelecido.

Em caso de internar-se no mesmo dia da operação, comparecer ao hospital totalmente em jejum.. Evite bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.

RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

Evitar sol, vento ou friagem nos três primeiros dias.

Trocar o curativo externo tantas vezes quanto necessário.

Cuidados especiais para com o gesso ou o imobilizador: não traumatizar o curativo, evitar a umidade ou a tentação de “retirá-lo para ver como ficou o nariz”.

Obedecer à prescrição médica (receita).

Voltar ao consultório p/curativo, no dia e hora indicados.

Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões.. Aguarde retirada dos mesmos.

Evitar sol de praia no período de 30 a 45 dias. Poderá, entretanto, expor-se ao sol ocasional de rua, a partir do 3o. dia, desde que obedecidos os cuidados anteriormente descritos..

Não usar óculos, até que seja autorizado (a). Caso seja imprescindível a utilização dos óculos, solicite orientação ao seu médico de como fazê-lo.

Não se preocupar com as formas intermediárias nas diversas fases (o nariz está inchado).

Tire com seu cirurgião plástico quaisquer dúvidas. Evite sensibilizar-se pelas opiniões dos amigos nesta fase inicial.

Torsoplastia é uma cirurgia geralmente complementar a abdominoplastia, onde o excedente de pele e gordura das costas serão retiradas. Pode ser em um tempo cirúrgico ou em dois tempos.

Esta deformidade ocorre em pacientes que emagreceram acentuadamente, seja por dieta ou por cirurgia bariátrica (gastroplastia).

Tempo de internação de um dia, anestesia peridural ou geral. Repouso relativo por 15 dias, uso de modeladores por dois meses.

DayLipo® Lipolysis é a mais nova tecnologia para remoção da gordura localizada e tratamento de flacidez, com inúmeras vantagens sobre os procedimentos até então existentes.

“Além da eficácia e da segurança que o laser DayLipo Lipolysis proporciona durante o procedimento, ele oferece uma grande vantagem em relação aos outros equipamentos: o paciente tem recuperação mais rápida e pode voltar para casa e suas atividades em breve período”, explica Dr. Rodrigo Motta, cirurgião plástico da Clínica Bellevie.

A melhor solução para procedimentos em várias partes do corpo. Realizamos este procedimento desde 2009.

O novo laser é utilizado para procedimentos em inúmeras partes do corpo, tais como pescoço (queixo-duplo e papada), bochechas, axilas, dorso, abdômen, flancos, culote e cintura, costas, coxas, nádegas, joelhos, panturrilha e até na região púbica.

Como funciona o novo laser

O novo laser alia os benefícios da lipoaspiração tradicional em uma tecnologia minimamente invasiva, sem efeitos colaterais, com ótimos resultados.

DayLipo® Lipolysis utiliza até duas fontes de laser, capazes de atuar no tecido de formas diferentes e simultâneas, tanto sobre a gordura quanto na renovação de colágeno. O resultado é um tratamento direcionado, sem cirurgia, voltado especialmente para a redução dos volumes de gordura localizada, resistente a dietas e exercícios físicos e no combate à flacidez do tecido.

DayLipo® Lipolysis difere da lipoaspiração, que envolve a remoção de gordura do corpo, utilizando sucção a vácuo.

e orelhas salientes ou desfiguradas incomodam você ou seu filho, pode-se considerar a cirurgia plástica. Cirurgia da orelha – também conhecida como otoplastia – pode melhorar a forma, a posição ou as proporções das orelhas. A cirurgia corrige um defeito na estrutura das orelhas presente desde o nascimento, que se torna aparente com o desenvolvimento, ou trata orelhas deformadas causadas por lesão. A otoplastia cria uma forma natural, dando equilíbrio e proporção às orelhas e à face. Correção de deformidades menores pode beneficiar a aparência e a autoestima.

A Otoplastia trata:

• Orelhas muito grandes – uma condição rara chamada macrotia,
• Orelhas salientes que ocorrem em um ou ambos os lados em diferentes graus – não associados à perda auditiva,
• Insatisfação do adulto com a cirurgia prévia da orelha.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Também conhecida como ginecomastia, a redução de mama para os homens é a correção cirúrgica das glândulas mamárias demasiadamente desenvolvidas ou grandes.

A ginecomastia é uma condição comum em homens de qualquer idade, podendo ser resultado de alterações hormonais, condições de hereditariedade, doença ou utilização de certas medicações. A ginecomastia pode causar desconforto emocional e prejudicar a autoconfiança. Alguns homens passam a evitar determinadas atividades físicas e intimidade simplesmente para esconder sua condição.

A ginecomastia se caracteriza por:

• Excesso de gordura localizada,
• Excesso de desenvolvimento do tecido glandular,
• Uma combinação de ambos: excesso de tecido adiposo e glandular.

A ginecomastia pode ocorrer unilateral ou bilateralmente.

O que acontece durante cirurgia de correção de ginecomastia?

A cirurgia plástica para corrigir a ginecomastia é tecnicamente chamada de mamoplastia redutora, reduz o tamanho da mama e melhora o contorno do tórax.
Em casos graves de ginecomastia, o tecido mamário em excesso pode fazer com que as mamas fiquem flácidas e a aréola alargada (pele escura ao redor do mamilo). Nestes casos, a posição e o tamanho da aréola podem ser cirurgicamente melhorados e a pele em excesso retirada.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

O cirurgião plástico, Rodrigo Motta, da Clínica Belledevi, de São José do Rio Preto/SP, que desde 2009 realiza esse procedimento, aprimorou a técnica de lipoaspiração para proporcionar o tão desejado abdome “tanquinho”.Em 2013 a técnica ganhou notoriedade e foi publicado um o trabalho científico sobre a técnica na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica.

Para causar este efeito, o médico utiliza o (laser) Laserlipo para esculpir a barriga, tirando o excesso de gordura e desenhando a musculatura da área.

Antes da cirurgia, o médico traça o contorno da musculatura abdominal do paciente, que servirá como guia, durante a cirurgia. Em seguida algumas pequenas incisões são feitas no abdome.

Para esculpir o abdome no formato desejado, uma fina fibra óptica é inserida abaixo da pele e a gordura em excesso é liquefeita pelo laser ao longo das linhas traçadas pelo cirurgião. “O procedimento em alta definição que antes era realizado apenas com cânulas, com maiores incidências de complicações (como sangramentos e irregularidades na pele da região tratada), agora beneficia-se do laser, que diminui essas complicações, com retorno rápido às atividades e com melhor regularização da pele e retração da mesma”, diz o médico.

Motta explica que todo o processo demora cerca de duas horas ou mais, dependendo do número de áreas a serem tratadas e deve ser realizado com sedação ou anestesia geral para se conseguir um melhor resultado.

Quem pode realizar a cirurgia? Antes de tudo o médico irá avaliar se o paciente é um bom candidato para o sucesso da cirurgia. Aqueles que desejam se submeter ao procedimento, devem compreender que depois é preciso seguir uma dieta saudável e praticar exercícios físicos, isso é essencial para manter os resultados.

Além da técnica inovadora, outro grande diferencial para o paciente, é que o médico trabalha junto ao setor de dermatologia com a médica Camila L. França Motta. Ela é responsável por acompanhar o paciente desde o pré até o pós cirúrgico: “traço um plano de ação personalizado que inclui cremes, orientações e trabalho em conjunto com a fisioterapeuta da clínica”.

Trabalhando juntos, o casal atua em perfeita sintonia, o que otimiza ainda mais os resultados: “Vemos o paciente como um todo, procurando atendê-lo em todas suas necessidades”, diz Camila.

Como é a recuperação? É rápida. No mesmo dia o paciente já pode ir para casa. No entanto, ele pode sentir um pouco de dor e desconforto, o que é normal e que pode ser evitado com medicamentos contra dor.

E o resultado final? Já se torna aparente de imediato, atingindo seu melhor resultado após o terceiro mês.

Uma das pacientes que aprovou o tratamento foi a farmacêutica Carolina Salgado Milani. Segundo ela, após duas gestações, sua barriga, flancos e dorso não voltavam ao normal mesmo com atividades físicas e alimentação saudável: “Antes, minhas roupas sempre mostravam uma gordurinha que me incomodava. Hoje, após o procedimento, me sinto com a autoestima renovada e muito feliz! Ficar com uma barriga de tanquinho aos 45 anos, depois de dois filhos é sensacional”, comemora.

Nova fase

O Dr Rodrigo Motta utiliza esta técnica desde 2013, e, pelo fato da ausência de trabalhos similares na literatura, o médico relata: “Acredito que estamos entrando em uma outra fase do tratamento corporal, quebrando paradigmas e desmistificando a busca do abdome atlético. Pelo trabalho que venho realizando, vê-se que a busca da “barriga tanquinho”, não é mais um desejo apenas de homens jovens. Hoje há uma busca pelo procedimento, também por mulheres e pacientes acima de 60 anos”, explica Motta.

Ele acredita que esse trabalho é o primeiro de outros que virão: “estamos entrando em um outro patamar do tratamento estético corporal. Os tratamentos a laser vieram para ficar. Não poderemos mais ficar de fora” diz o cirurgião”.

Aguarde! Em breve um conteúdo exclusivo para você.

Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

Veja vídeo explicativo:

P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL?
R: Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de pele e gordura, evidentemente haverá uma redução no peso corporal, que varia de acordo com o volume do abdome de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que o abdome mantenha com o restante do tronco e os membros. Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores resultados estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. Assim é que a maioria das mulheres apresentam certa “flacidez” do abdome após 1 ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes resultados. Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o resultado também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirão, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico, para equilibrar as diversas partes entre si.

P: A CIRURGIA DO ABDOME DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?
R: A cicatriz resultante de uma dermolipecitomia localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido. Esta cicatriz é planejada para ficar disfarçada sob as roupas de banho (há casos, mesmo em que a própria “tanga” poderá ser usada), e infalivelmente passará por vários períodos de evolução, como se segue:

  1. PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.
  2. PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.
  3. PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia do abdome deverá ser feita após este período.
    Enquanto houver uma alteração de cor, o banho de Sol não é recomendado. A cicatriz sempre estará presente, mas pode ser disfarçada com diversos artifícios técnicos.

P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Entretanto, resta ainda acrescentar algumas observações sobre o novo abdome, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.

  1. Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que regride espontaneamente.
  2. Nesta fase, poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 12 a 18 meses de pós-operatórios.

P: É VERDADE QUE SERÁ FEITO UM NOVO UMBIGO?
R: Não. O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado. Deve-se levar em conta que, circundando o umbigo existirá uma cicatriz que sofrerá a mesma evolução da cicatriz inferior (descrita no item acima). Várias técnicas existem para a reimplantação do umbigo. Todas elas são passíveis de futuras revisões cirúrgicas, caso venha a ser necessário. Isto acontece em decorrência da anomalia na evolução cicatricial de certas pacientes, e é passível de correção, mediante uma pequena cirurgia sob anestesia local, após alguns meses.

P: A DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?
R: Nem sempre. Isto depende do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome). Se ele for do tipo curto, dificilmente será corrigido. Sendo do tipo longo, o resultado será mais favorável. Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste essa área do corpo.

P: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?
R: O tipo de maiô dependerá exclusivamente de seu próprio manequim. É claro que os decotes inferiores mais “generosos” (tangas) ficarão por conta dos casos em que os resultados sejam mais naturais . Lembre-se que o bisturi do cirurgião apenas aprimora suas próprias formas, que poderão ser melhoradas ainda mais, com cuidados de uma esteticista ou fisioterapeuta, desde que se associe estes tratamentos complementares logo nas primeiras semanas após a cirurgia.

P: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?
R: O seu médico ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por aquele especialista. Aconselhamos entretanto, que tenha todos os filhos programados antes de se submeter a uma dermolipectomia abdominal.

P: OUVI DIZER QUE O PÓS-OPERATÓRIO DA DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL É MUITO DOLOROSO. É VERDADE?
R: Não. Uma dermolipectomia de evolução normal não deve apresentar dor. O que existe é um grande equívoco por parte de certas pacientes, que são operadas simultaneamente de cirurgias ginecológicas associadas à dermolipectomia e relatam por isso, dores pós-operatórias. Nem todos os cirurgiões costumam recomendar esta associação de cirurgias, por constituírem certo risco operatório, além de apresentam inconvenientes como dores e resultados menos favoráveis.

P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente a cirurgia de dermolipectomia traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que uma viagem de avião ou de automóvel, ou mesmo o simples atravessar de uma rua.

P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?
R: Anestesia geral ou peridural. Alguns cirurgiões estão empregando até mesmo a anestesia local sob sedação, em casos especiais.

P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em média 120 a 240 minutos. Este período poderá ser prolongado, se o caso demandar. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: De 1 a 3 dias (evolução normal).

P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Sim. Curativos especiais, trocados periodicamente pela equipe do cirurgião.

P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: A retirada dos pontos poderá ser iniciada em torno do 8o. dia, devendo ser feita de maneira seletiva, nos dias que se seguem. Raramente a retirada total passa de 3 semanas.

P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
R: Geralmente após 1 dia.

P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
R: V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 02, foi-lhe informado sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 03, sobre a evolução da forma do abdome, bem como a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de alguma pessoa que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser a nós transmitida. Daremos os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório (edema, insensibilidade, aspecto cicatricial, etc.). Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia do abdome deverá ser considerado como definitivo antes dos 12 aos 18 meses. Em caso de pacientes muito obesas, poderá ocorrer, após o 8o. dia, a “eliminação de razoável quantidade de líquido amarelado” por um ou mais pontos da cicatriz. Este fenômeno nada mais é do que o transudamento cirúrgico e a liquefação da gordura residual próxima à área da cicatriz que está sendo eliminada, sem que isso venha a se constituir como complicação. Existem recursos para evitar que esse vazamento venha a lhe ocorrer em situações inoportunas.

P: É POSSIVEL ASSOCIAR OUTRA CIRURGIA À ABDOMINOPLASTIA?
R: Sim. É muito freqüente a associação da abdominoplastia à mamoplastia redutora, mamoplastia de aumento ou lipoaspiração. A possibilidade de associar mais de duas cirurgias plásticas será avaliada pelo cirurgião, tendo em vista a extensão destas cirurgias.

P: É POSSIVEL FAZER A ABDOMINOPLASTIA JUNTO COM A CESÁREA?
R: Não é recomendado! No momento da cesárea a paciente encontra-se inchada e pouco acima do peso. Para um melhor resultado, a paciente deverá estar desinchada e no peso ideal, pois sobrará mais pele a ser retirada e não correrá risco de voltar a flacidez no caso de emagrecimento. Além disso, o risco de trombose a infecção é maior na associação de cirurgia ginecológica e plástica. Outro motivo para a não associação seria o pós-operatório desconfortável para a mãe, que teria que recuperar de uma cirurgia plástica e amamentar ao mesmo tempo.

P: QUANTO TEMPO DEPOIS DA CESÁREA POSE-SE FAZER A ABDOMINOPLASTIA?
R: O ideal seria depois de 6 meses, pois a paciente já estaria no peso normal, parando de amamentar, o que facilitaria para uma melhor recuperação e um resultado mais adequado.

P: O QUE ACONTECE COM A CICATRIZ DA CESÁREA?
R: A dermolipectomia abdominal retira a cicatriz da cesárea, logo a paciente fica com apenas uma cicatriz depois da cirurgia.

P: COMO FICA A SENSIBILIDADE DO ABDÔMEN DEPOIS DA DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL?
R: Depois da abdominoplastia (dermolipectomia abdominal), é comum uma alteração da sensibilidade abdominal, principalmente abaixo do umbigo, que costuma retornar aos poucos com o passar dos meses. Esta alteração de sensibilidade também é comum depois da cesárea

Excesso de pele pode ser revertido com cirurgia plástica.

Com a popularização da cirurgia bariátrica, conhecida como “redução de estômago”, é cada vez maior o número de pacientes que sofrem com o excesso de pele e flacidez resultantes da grande perda de peso.

Segundo o cirurgião plástico Rodrigo Motta, da Clínica Belledevi, de São José do Rio Preto – SP, o excesso de pele pode causar dermatites nas dobras, assaduras, infecções e prejudicar até mesmo a locomoção: “Estes pacientes também têm a autoestima bastante afetada. Muitos evitam usar roupas de banho e podem até ter dificuldade em se sentir à vontade em um relacionamento”

O médico explica que, nesses casos, a cirurgia plástica pode retirar o excesso de pele e devolver a qualidade de vida para estes pacientes: “O ideal é que esta cirurgia seja feita quando o peso do paciente se estabilizou, o que acontece cerca de um a dois anos após o procedimento bariátrico”.

A reconstrução do corpo do paciente pós-bariátrico envolve vários procedimentos, cada um para uma área específica do corpo: “Os mais realizados são a abdominoplastia (abdome), mamoplastia (mamas), seguidos da retirada do excesso de pele nas coxas e braços”, explica Motta. Ainda de acordo com o médico, estas cirurgias podem ser associadas e realizadas em uma única etapa, mas tudo isso vai depender do estado de saúde de cada paciente.

Para quem quer resultados ainda melhores podem ser associados tratamentos como laserlipólise (lipo a laser), aparelho de radiofrequência, que estimula a produção de colágeno e elastina (contribuindo para a firmeza da pele) e ultrassom, que combate as células de gordura do corpo.

Mas atenção! Segundo Motta, é muito importante que após as cirurgias, o paciente mantenha hábitos de vida saudáveis como boa alimentação e prática regular de exercícios físicos: “Tudo para evitar o efeito sanfona (voltar a engordar) e ter uma saúde sempre em dia”.

Fatores como: idade, textura da pele, distúrbios da acuidade visual, problemas emocionais, etc., poderão deixar como conseqüência sua marca no território das pálpebras. Assim é que, quando você é examinado (a) pelo cirurgião plástico, este estará fazendo uma análise profunda, para intervir somente naqueles setores que possam se beneficiar como a cirurgia.

Muitas vezes o problema das pálpebras ocorre devido a fatores clínicos, não estando indicada qualquer cirurgia (olheiras, edemas, etc.). Outras vezes, os problemas clínicos estão associados ao cirúrgico e, mesmo que se opere devidamente as pálpebras, ainda assim persistirá um percentual do defeito original, decorrente do distúrbio clínico associado.

A cirurgia plástica das pálpebras corrige apenas os excessos de pele e gordura e flacidez muscular do território palpebral, podendo, em certos casos, melhorar o aspecto funcional além de estético. Não deverá, entretanto acarretar qualquer prejuízo para o lado da função das pálpebras, desde que a evolução pós-operatória seja normal. As perguntas mais comuns quanto a esta cirurgia são:

P: EXISTE UMA IDADE IDEAL PARA SE OPERAR AS PÁLPEBRAS?
R: Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal. Essa oportunidade é determinada pela presença do defeito a ser corrigido e geralmente ocorre após a terceira década.

P: AS CICATRIZES SÃO VISÍVEIS? ONDE SE LOCALIZAM?
R: Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar praticamente disfarçadas nos sulcos da pele. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (3 meses). Pela sua localização são passíveis de serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.

P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA?
R: Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local (em alguns casos, com uma sedação prévia). Dependendo da vontade do paciente, poderão ser feitas sob anestesia geral. Reserva-se esta última conduta para os casos em que clinicamente está contra-indicada a anestesia local ou mesmo, quando a blefaroplastia esteja sendo feita simultaneamente a outras cirurgias.

P: HÁ DOR NO PÓS-OPERATÓRIO?
R: Geralmente não. Mesmo que ocorra uma sensibilidade maior ou pequenos surtos de dor, estes poderão ser perfeitamente abolidos com o uso de analgésicos comuns. Seu médico lhe prescreverá aquele mais indicado. Não se auto-medique.

P: OS OLHOS FICAM MUITO INCHADOS? POR QUANTO TEMPO?
R: O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles (as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8º dia. Mesmo assim, os 3 primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existem maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: Anestesia local: de 4. a 8 horas.

Anestesia geral: 24 horas.

P: QUANTO TEMPO DURA A CIRURGIA?
R: Normalmente, em torno de 90 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: O QUE SÃO AS “MANCHAS ROXAS OU AVERMELHADA” OBSERVADAS EM CERTOS CASOS?
R: Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente, e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Isto, entretanto, não constitui qualquer problema futuro e não é considerado como complicação, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.

P: QUANDO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Após o 3o. mês. Entretanto, logo após o 8º dia já teremos aproximadamente 25% do resultado almejado, sendo que nas 2 ou 3 semanas subseqüentes esse percentual tende a melhorar acentuadamente.

P: OS OLHOS FICARÃO OCLUÍDOS APÓS A CIRURGIA?
R: Não obrigatoriamente. Podem ser recomendadas a colocação de compressas frias por alguns minutos, várias vezes ao dia, ato este controlado pelo(a) próprio(a) paciente, como profilaxia do edema acentuado. Alguns cirurgiões, entretanto, preferem a oclusão dos olhos no pós-operatório.

P: AFINAL, O RESULTADO COMPENSA?
R: Se você está ciente do que deseja e o cirurgião puder lhe propiciar aquilo que você pediu, sem dúvida, compensa. Entretanto, é importante levar em consideração o fato de que a cirurgia das pálpebras não proporciona rejuvenescimento geral à face, quando executada isoladamente. Muitas pacientes esperam este resultado (rejuvenescimento) apenas com a blefaroplastia. O cirurgião plástico apenas melhorará esse território prejudicado pelos defeitos estéticos aí pré-existentes. O rejuvenescimento da face implica em outras condutas associadas à blefaroplastia. Os “pés de galinha”, mesmo que devidamente operados, nunca desaparecerão, ficando ainda o estigma, devido à ação do músculo orbicular e à perda da elasticidade da pele remanescente.

Este revolucionário conceito reúne duas tecnologias terapêuticas em um único tratamento totalmente novo e original – o Método Kacowicz.

A pele é tratada com agentes fenólicos complexados de altíssima performance e baixa toxicidade, e, sobre estes agentes, aplicado um gel de material biocompatível, aderente, que irá sustentar as estruturas cutâneas durante 4 dias. Durante este período, o paciente permanecerá em repouso domiciliar. Já poderá, mesmo inchado, perceber melhorar das rugas faciais e retração cutânea, após este período. A vermelhidão resultante poderá permanecer por uns 3 meses, com desaparecimento gradativo e dependente da sensibilidade de cada um. Esta técnica, realizo em centro cirúrgico, sob sedação e acompanhamento com anestesista, que pode ter uma duração aproximada de 3 horas e, após melhora da sedação, poderá ter alta hospitalar.

Existe uma limitação individualizada do procedimento sendo necessária uma avaliação clínico-laboratorial prévia.

Esta técnica não envolve cortes e não substitui o lifting facial, sendo, na verdade uma poderosa arma para tratamento das rugas profundas, que não desaparecem nas técnicas de lifting faciais até o momento.

A gluteoplastia de aumento é um procedimento cirúrgico onde é colocado implantes de silicone, geralmente abaixo do músculo glúteo máximo, para que as nádegas fiquem mais volumosas e firmes.A gluteoplastia de aumento é indicada para nádegas naturalmente pequenas, ou após grandes perdas ponderais sem ptose exagerada da mesma.

POSIÇÃO DO IMPLANTES NA GLUTEOPLASTIA DE AUMENTO

EM FRENTE DO MÚSCULO GLÚTEO MÁXIMO

A posição do implante de silicone em frente ao músculo ou abaixo da camada de gordura, não é comumente utilizada, pelo risco maior de extrusão da mesma e se tornar mais visível seus limites. Em alguns casos, onde há atrofia importante da musculatura, uma parte da prótese pode ficar alojada no subcutâneo.

SUBFASCIAL

Pode-se colocá-lo logo abaixo da fáscia muscular, que é uma espécie de membrana aderida na superfície dos músculos e, no caso, do músculo glúteo máximo, que ajuda a desfarçar a palpação dos bordos da prótese.

POR TRÁS DO MÚSCULO GLÚTEO MAIOR

A posição do implante de silicone atrás do músculo oferece menor taxa de contratura capsular (acontece quando tecido cicatricial envolve o implante contraindo-o), menor chance de extrusão e maior disfarce da prótese.

Existe uma grande quantidade de volume disponível no mercado, sendo que as mais utilizadas seria, aqui na nossa realidade, entre 300 e 400 cc. Geralmente são preenchidas por gel coeso de silicone, com seu invólucro de silicone, projetadas para serem mais resistentes que as das mamas, podendo ser de superfície lisa, texturizada ou de poliuretano. As mais utilizadas ainda são as de superfície texturizadas. Podem ter forma redonda ou oval e perfil baix e alto, conforme marcas do mercado. Caso haja dúvidas sobre os modelos de próteses, posicionamento das mesmas, incisões e complicações, discuta o assunto bastante com seu médico antes do procedimento.

Você estará prestando uma inestimável colaboração a “você mesma” lendo com atenção as observações que faremos às inevitáveis perguntas que todas as candidatas a cirurgia de aumento das nádegas costumam fazer ao seu cirurgião plástico.

P: A CIRURGIA DE AUMENTO DAS NÁDEGAS DEIXA CICATRIZES?
R: Toda cirurgia deixa cicatrizes, mas felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas a cicatriz bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:

PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30ºdia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.

P: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?
R: A cicatriz fica no sulco interglúteo, ou entre as nádegas, um sulco natural que disfarça a cicatriz resultante. Cuidados de higiene e repouso, conforme a orientação de seu médico, são fundamentais para que esta seja de aspecto agradável.

P: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS.
R: Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao quelóide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe são feitas uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como a análise das características familiares, que muito nos ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Geralmente, pessoas de pele clara não tendem a esta complicação cicatricial; pessoas de pele morena têm maior predisposição ao quelóide ou à cicatriz hipertrófica. Isto entretanto, não é uma regra absoluta. A análise dos antecedentes, como já o dissemos, nos facilitará o prognóstico cicatricial, assim como a análise de eventuais cicatrizes prévias. Evitar esforços físicos é fundamental para evitar deiscências de pontos, o que predisporia a uma cicatriz mais evidente.

P: EXISTE CORREÇÃO PARA AS CICATRIZES HIPERTRÓFICAS E QUELÓIDES ?
R: Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com o seu cirurgião, que fará a avaliação do estado em que se encontra a cicatriz.

P: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS NÁDEGAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?
R: As nádegas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois dispõe-se de vários tamanhos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das nádegas e o tamanho da pelve, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia, a fim de se obter uma maior harmonia estética. A forma da prótese escolhida, varia de pessoa a pessoa, o que deve ser optado pelo bom senso do cirurgião, em seu exame físico.

P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?
R: Apesar do resultado imediato ser muito bom, após o terceiro mês de pós operatório é que as nádegas atingirão sua forma definitiva.

P: O PÓS-OPERATÓRIO DESTA CIRÚRGICA É DOLOROSO?
R: Geralmente NÃO. Este pós-operatório é bastante confortável, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos membros inferiores, nos primeiros dias. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados pelo seu médico. Evite a auto-medicação.

P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?
R: Raramente a cirurgia plástica de aumento das nádegas determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não da utilização das próteses de silicone, assim como sobre suas eventuais complicações.

P: QUAL O TIPO DA ANESTESIA UTILIZADA?
R: Anestesia geral ou peri-dural; dependendo do caso.

P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?
R: Em média de 90 minutos até 120 minutos se necessário for. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?
R: De meio dia a 24 horas.

P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?
R: Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de corpo. São trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do 3o. dia pós-operatório.

P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?
R: Geralmente são utilizados pontos que são retirados absorvíveis ou que deverão ser retirados de forma parcial a partir do 14o dia e até o 21o dia de pós-operatório.

P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?
R: Dependendo do caso, até no dia seguinte à cirurgia. Tudo irá depender da evolução da sua cirurgia, assim como o tipo de curativos, observando-se apenas os cuidados especiais que serão ensinados pelo seu médico.

P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?
R: Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as nádegas passarão por diversas fases. Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto”, não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: // SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?// É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade. A paciente deverá permanecer em decúbito ventral, ou seja, de barriga para baixo, nos 7 primeiros dias e após, ir alternando as posições. Deverá sentar-se de forma apropriada, pois assim, não sentará sobre a prótese, que ficará alojada no terço superior da nádega.

P: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS ?
R: Depende do tipo de exercícios. Caminhadas poderão ser reiniciadas após 30 dias, evitando-se o “alto impacto”. Musculação após 3 meses.

P: PODEREI TOMAR INJEÇÕES NOS GLÚTEOS COM A PRÓTESE ?
R: NÃO. Também alertar os profissionais ao ser submetidas a exames de imagem ou densitometrias ósseas por poder provocar leitura errônea dos resultados, em casos de profissionais pouco atenciosos.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS NÁDEGAS

A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1) Comunicar-se conosco até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual.

2) Internar-se no hospital ou clínica indicada na guia de internação, obedecendo ao horário estabelecido.

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia.

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja utilizando, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos.

5) Programe suas atividades sociais, domésticas, profissionais ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 30 dias.

B) RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

1. Evitar esforços nos 8 primeiros dias.

2. Não movimentar os glúteos em excesso. Obedeça às instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros inferiores ou massagens.

3. Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

4. Não se exponha ao sol ou friagem, até 2ª ordem.

5. Obedecer à prescrição médica.

6. Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos) e vitaminas (frutas).

7. Voltar ao consultório para curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

8. Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos.

9. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião plástico, e somente com ele, as suas eventuais dúvidas.

10. Manter-se deitada de “barriga para baixo”na primeira semana de pós operatório.

Existe uma certa confusão entre os termos: LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA. Geralmente são conceituais e pode-se dizer que trata-se de mesma conduta. A Lipoaspiração é o recurso utilizado para a confecção da Lipoescultura (independentemente se realizada somente a retirada da gordura ou a sua reintrodução em outras áreas).

A leitura destas observações sobre a cirurgia de LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA servirá para esclarecê-lo(a) sobre os detalhes que certamente estão lhe interessando no momento. Existem informações errôneas quanto a esta cirurgia, informações essas geradas por casos excepcionais de pacientes operadas em condições adversas à normalidade. Deixe que seu cirurgião plástico o(a) informe sobre a conveniência de associá-la a outra (s) cirurgia (s) e pondere bastante sobre as vantagens e desvantagens de tal associação. Normalmente, as seguintes perguntas são feitas pelos(as) pacientes ao seu cirurgião plástico, por ocasião da consulta inicial:

1. P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOESCULTURA?

R: Sendo uma cirurgia que retira determinada quantidade de gordura, evidentemente haverá uma redução no peso, que varia de acordo com o volume corporal de cada paciente. Não são, entretanto, os “quilos” retirados que definirão o resultado estético, mas sim as proporções que cada área determinada mantenha com o restante do tronco e os membros. Assim é que , as mulheres que apresentam certo abaulamento no abdome ou em outras partes do tronco, assim como nos quadrís e parte superior das coxas, poderão ter uma pele firme ou eventualmente flácida. A avaliação correta de 3 itens: qualidade da elasticidade da pele, quantidade de gordura e sua localização, nos permitem avaliar o resultado. Há casos, em que o(a) paciente está com o peso acima do normal. Recomendamos um equilíbrio prévio, antes da cirurgia, o que nos leva a aconselhar àqueles(as) que assim se apresentem a prosseguir com um tratamento clínico ou fisioterápico prévio. Existem casos em que retira-se gordura de certas áreas e reinjeta-se esta gordura retirada sob condições assépticas em outras regiões que necessitam aumentar seu volume. Parte dessa gordura poderá se reabsorver. É impossível se prever o percentual de permanência dessa gordura; entretanto, são dedicados cuidados especiais no tratamento dessa gordura, a fim de propiciar maior possibilidade de sucesso.

2. P: A LIPOESCULTURA DEIXA CICATRIZ MUITO VISÍVEL?

R: As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 5 a 8 milímetros e são planejadas para ficar pouco visíveis. De toda a maneira, vamos dar uma explicação sobre a evolução de uma cicatriz, seja ela decorrente de esta ou aquela cirurgia. Assim é que:

PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.

PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo deverá ser feita após este período.

3. P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?

R: Na resposta anterior foram feitas algumas ponderações sobre a evolução da cicatriz. Resta, ainda, acrescentar algumas observações sobre as áreas tratadas, no que tange à sua consistência, sensibilidade, volume, etc.

Nas primeiras semanas ou mesmo meses, essas áreas, além de estar sujeitas a períodos de “inchaços”, poderão apresentar alguns pontos mais densos que outros. Esses geralmente só são perceptíveis à palpação e tendem a desaparecer após o 3o. mes. Com o decorrer dos meses, tendo-se realizado as devidas drenagens linfáticas e os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 6 a 9 meses do pós-operatório.

4. P: A LIPOASPIRAÇÃO CORRIGE AQUELE EXCESSO DE GORDURA SOBRE A REGIÃO DO ESTÔMAGO?

R: Geralmente sim. Dependendo do seu tipo de tronco (conjunto tórax + abdome), poderemos ter um resultado bastante natural . Também tem grande importância, sob este aspecto, a espessura do panículo adiposo (espessura da gordura) que reveste o corpo.

5. P: QUAL O TIPO DE MAIÔ QUE PODEREI USAR, APÓS A CIRURGIA?

R: Fica a seu critério. Seu manequim lhe dirá.

6. P: PODEREI TER FILHOS FUTURAMENTE? O RESULTADO NÃO FICARÁ PREJUDICADO?

R: O resultado poderá ser preservado, desde que na nova gestação seu peso seja controlado por especialista. Se você voltar ao seu peso anterior e sua pele não apresentar flacidez e estrias decorrentes da gravidez, as formas obtidas serão mantidas. Devemos salientar, entretanto, que o corpo da mulher sofre variações da forma com o decorrer do tempo, devido à disposição da gordura nas diversas áreas corporais, principalmente no abdome, cadeiras e coxas. Assim é que a cada 5 ou 10 anos, a disposição da gordura no corpo muda de pessoa para pessoa. Mesmo assim, aquele excesso retirado nas áreas devidas, sempre lhe proporcionarão uma melhor evolução, mesmo que V. venha a ganhar certo peso.

7. P: O PÓS-OPERATÓRIO DA LIPOASPIRAÇÃO É MUITO DOLOROSO?

R: Geralmente não. Uma lipoaspiração ou lipoescultura de evolução normal não deve apresentar dor, desde que obedecidas as orientações pós-operatórias. Eventuais incômodos são resolvidos com a utilização de analgésicos e anti-inflamatórios.

8. P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

R: Raramente a lipoaspiração traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior nem menor que qualquer outra cirurgia eletiva, ou mesmo uma viagem de avião ou de automóvel, e até o simples atravessar de uma rua. Entretanto, é importante levar em conta, que grandes volumes retirados poderão determinar riscos, tanto no ato operatório quanto no pós-operatório. É consenso, na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que o volume total de gordura a ser retirado por sessão, não ultrapasse a 5 a 7% do peso corporal. Seu cirurgião deverá lhe esclarecer detalhadamente sobre o volume ideal para o seu caso.

9. P: QUE TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADA PARA ESTA OPERAÇÃO?

R: Anestesia geral, peri-dural ou local assistida. .

10. P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?

R: Dependendo da extensão das áreas a serem tratadas, o tempo varia de 1 a 3 horas, podendo ser ultrapassado em alguns casos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

11. P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?

R: Dependendo da extensão da área aspirada e do tipo de anestesia ( local com sedação, peridural , geral ) o período de internação poderá variar de algumas horas até 1 dia.

12. P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

R: Sim. Curativos semi-compressivos com cintas especiais, mantidos por um período de 30 a 45 dias, em média..

13. P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

R: Do 4o ao 7o dia.

14. P: QUANDO PODEREI TOMAR BANHO COMPLETO?

R: Geralmente no dia seguinte à cirurgia.

15. P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRlA?

R: V. Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Assim é que, no item 02, foi esclarecido sobre a evolução cicatricial (até o 18º mês). No item 03 sobre a sensibilidade, consistência, etc. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma de suas amigas que não se furtará à observação: “//SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?//”- É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que lhe dará os esclarecimentos necessários, para sua tranqüilidade. Em tempo: Em algumas pacientes, ocorre uma certa ansiedade nesta fase, decorrente do aspecto transitório . Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Lembre-se que nenhum resultado deverá ser considerado como definitivo antes dos 6 aos 9 meses.

Condutas complementares em Academias, com esteticistas ou mesmo fisioterapeutas, poderão melhorar bastante o resultado final, pois, a modelagem muscular é um fator de grande importância no novo contorno corporal.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A LIPOESCULTURA/LIPOASPIRAÇÃO

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

Comunicar-se com seu cirurgião plástico até 2 dias antes da cirurgia, em caso de gripe, período menstrual, indisposição, etc.

Internar-se no hospital indicado na guia, obedecendo ao horário de internação.

Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.

Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja fazendo uso, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também os diuréticos.

Programar suas atividades sociais, domésticas ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 4 a 5 dias.

RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

Evitar esforços por 8 dias.

Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado(a), assim como evitar ao máximo esforços máximos.

Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 1 semana.

Obedecer à prescrição médica.

Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! A euforia poderá levá-lo(a) a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos. Vale ressaltar que entre o 3o. e o 5o. dia pós-operatório, poderá haver uma discreta depressão emocional ou mesmo física. Isto é previsto e explicavel pela recuperação do seu organismo, em pról da sua fisiologia corporal.

Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com o seu cirurgião plástico, e somente com ele, quaisquer dúvidas que possam advir.

Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperprotéica ( carnes, ovos, leite ) assim como o uso de frutas.

Aguarde para fazer sua “dieta ou regime de emagrecimento”, após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.

Você estará prestando uma inestimável colaboração a “você mesma” lendo com atenção as observações que faremos às inevitáveis perguntas que todas as candidatas a cirurgia de aumento das mamas costumam fazer ao seu cirurgião plástico.

1 – A cirurgia de aumento das mamas deixa cicatrizes?

Felizmente, esta cirurgia permite-nos colocas as cicatrizes bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Para melhor esclarecê-la sobre a evolução cicatricial, vamos relatar os diversos períodos pelos quais as cicatrizes infalivelmente passarão:

A – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível. Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

B- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período há o espessamento natural da cicatriz, bem como inicia-se uma mudança de cor, da mesma, passando para mais escuro (do vermelho para o marrom) que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

C – PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente, atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia, no tocante à cicatriz, deverá ser feita após este período.

mama2 – Onde se localizam as cicatrizes?

Alguns cirurgiões as situam no polo inferior da mama e no sulco formado entre a mama e o tórax. Outros, na área da aréola, e até mesmo na axila. Desde os primeiros dias pós-operatórios poderá ser usado um “decote bastante generoso”, pois, as cicatrizes ficam bastante disfarçadas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando menos visíveis.

3 – Ouvi dizer que algumas pacientes ficam com cicatrizes muito visíveis.

Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertrófica ou ao queloide. Essa tendência, entretanto, poderá ser avaliada, até certo ponto, durante a consulta inicial, quando lhe são feitas uma série de perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como a análise das características familiares, que muito nos ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Geralmente, pessoas de pele clara não tendem a esta complicação cicatricial; pessoas de pele morena têm maior predisposição ao queloide ou à cicatriz hipertrófica. Isto entretanto, não é uma regra absoluta. A análise dos antecedentes, como já o dissemos, nos facilitará o prognóstico cicatricial, assim como a análise de eventuais cicatrizes prévias.

4 – Existe correção para as cicatrizes hipertróficas e quelóides ?

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida com o seu cirurgião, que fará a avaliação do estado em que se encontra a cicatriz.

5 –  Como ficarão minhas novas mamas, em relação ao tamanho e consistência?

As mamas terão seu volume aumentado através da cirurgia, melhorando sua consistência e forma com a intervenção cirúrgica. Assim é que, neste caso, pode-se escolher o novo volume, pois dispõe-se de vários tamanhos de próteses de silicone a serem introduzidas. Deverá existir uma harmonia entre o volume das mamas e o tamanho do tórax, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia. Deverão ser mantidas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax de cada paciente, a fim de se obter uma maior harmonia estética. A mama, assim operada, passará por vários períodos evolutivos:

A – PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste Período, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda estão aquém do resultado planejado. Lembre-se desta observação: //NENHUMA MAMA SERÁ “PERFEITA” NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO//.

B – PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 3º mês – Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. São características deste período um maior ou menor grau de “incbaço” das mamas; além disso, o aspecto cicatricial encontra-se em plena fase de transição (ver item 1º). Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período, costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois, isto será a característica do período tardio.

C- PERÍODO TARDIO: Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.Vai do 3º até o 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.) É neste período que costumamos fotografar os casos operados, a fim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.

6 –  Em quanto tempo atingirei o resultado definitivo?

Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente na fase mencionada como “período tardio” (vide item anterior) é que as mamas atingirão sua forma definitiva.

7 –  Qual o tipo de maiô de banho que poderei usar, após a cirurgia?

No período imediato, mediato ou tardio, qualquer tipo de maiô, de 1 ou 2 peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes, os maiôs poderão ser mais “generosos” ao seu critério.

 8 –  No caso de nova gravidez, o resultado permanecerá ou ficará prejudicado?

O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema da nova gravidez interferir no resultado, já que a cirurgia é realizada habitualmente “fora do tecido mamário”.

9 – O pós-operatório desta cirúrgica é doloroso?

Geralmente NÃO. Este pós-operatório é bastante confortável, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços, nos primeiros dias. Eventualmente poderá ocorrer manifestação dolorosa, que facilmente cederá com os analgésicos receitados pelo seu médico. Evite a automedicação.

10 –  Há perigo nesta operação?

Raramente a cirurgia plástica de aumento mamário determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência ou não da utilização das próteses de silicone, assim como sobre suas eventuais complicações.

11 –  Qual o tipo da anestesia utilizada?

Anestesia geral,  peridural ou local,  dependendo do caso.

12 –  Quanto tempo dura o ato cirúrgico?

Em média de 90 minutos até 120 minutos se necessário for. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

13 –  Qual o período de internação?

De 12h a 24 horas.

14 –  São utilizados curativos?

Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados diariamente pela própria paciente, sem qualquer dificuldade, a partir do 3o. dia pós-operatório.

15 – Quando são retirados os pontos?

Geralmente são utilizados pontos que são retirados até o 8o. dia pós-operatório.

16 – Quando poderei tomar banho completo?

Dependendo do caso, até no dia seguinte à cirurgia. Tudo irá depender da evolução da sua cirurgia, assim como o tipo de curativos, observando-se apenas os cuidados especiais que serão ensinados pelo seu médico.

 17 – Qual a evolução pós-operatória?

Você não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (vide itens 1 e 5). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do previsto”, não faça disto motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa que não se furtará à observação: // SERÁ QUE ISTO VAI DESAPARECER MESMO?// É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu médico, que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranquilidade.

18 – Quando poderei retornar aos meus exercícios ?

Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitando-se o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.

19 – O que é o endurecimento das mamas ( retração da cápsula) ?

É uma retração exagerada da cápsula fibrosa normal (que se forma em torno da prótese), que determina certo grau de endurecimento à região, quando palpada. Alguns casos estão sujeitos à tal retração; entretanto, se isto ocorrer , as próteses poderão e deverão ser retiradas, através das mesmas cicatrizes. Em caso de utilização de próteses infláveis, poderá ocorrer, em poucos casos, um certo esvaziamento, o que determinará na reavaliação do caso. Pelo fato das próteses infláveis desenvolverem apenas uma tênue cápsula fibrosa que raramente levam ao endurecimento da mama, em alguns casos pode-se sentir a presença da prótese, palpando-se levemente as mamas. Em caso de esvaziamento, esta palpação poderá ser mais acentuada. Posteriormente, ambos, cirurgião e paciente, poderão ponderar sobre a conveniência ou não da reintrodução de outras próteses , um diferente plano de introdução ou outra conduta que melhor se adapte ao caso. A retração da cápsula ou o esvaziamento da prótese, nunca refletem imperícia do cirurgião, mas sim, um comportamento reacional atípico do organismo das pacientes, devido à presença das próteses de silicone. Não cabe ao cirurgião qualquer responsabilidade em gastos futuros com novas intervenções que porventura sejam necessárias, decorrentes de retrações capsulares, endurecimento das mamas, ruturas tardias das próteses ou seu eventual esvaziamento. Presentemente o número de retrações de cápsula diminuiu bastante, devido ao advento de inovações técnicas introduzidas na cirurgia plástica.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS

  1. A) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

1) Comunicar-se conosco até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual;

2) Internar-se no hospital ou clínica indicada na guia de internação, obedecendo ao horário estabelecido;

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia;

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja utilizando, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos;

5) Programar suas atividades sociais, domésticas, profissionais ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente quatro dias.

  1. B) RECOMENDAÇÕES PÓS- OPERATÓRIAS:
  1. Evitar esforços nos oito primeiros dias;
  2. Não movimentar os braços em excesso. Obedeça às instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores ou massagens;
  3. Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo;
  4. Não se exponha ao sol ou friagem, até segunda ordem;
  5. Obedecer à prescrição médica;
  6. Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carnes, leite, ovos) e vitaminas (frutas);
  7. Voltar ao consultório para curativos subsequentes, nos dias e horários estipulados;
  1. Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de esquecer-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos;
  2. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião plástico, e somente com ele, as suas eventuais dúvidas.

É uma das mais comuns, dentre as cirurgias plásticas , pois, além de ser indicada para melhorar o a forma da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.

Assim é que, as perguntas mais freqüentes sobre esta cirurgia são:

· P: A CIRURGIA DE REDUÇÃO MAMÁRIA DEIXA CICATRIZES?

· R: Esta cirurgia permite-nos colocar as cicatrizes bastante escondidas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. As cicatrizes passarão, obrigatòriamente, por diversas fases té que se atinja a fase final de maturação. Assim é que temos:

a- PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto pouco visível Alguns casos apresentam uma discreta reação aos pontos ou ao curativo.

b- PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o l2º mês. Neste período haverá um espessamento natural da cicatriz, bem como uma mudança na tonalidade de sua cor, passando do “vermelho para o “marrom” que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural de cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

c- PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao l8º mês. Neste período a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia das mamas deverá ser feita após este período.

· P: ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?

· R: Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal. Outros tipos de cicatrizes, como em “I “, “L /J “ ou periareolares, são viáveis. Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo (vide item anterior), as cicatrizes vão ficando disfarçadas.

· P: OUVI DIZER QUE ALGUMAS PACIENTES FICAM COM CICATRIZES MUITO VISÍVEIS. POR QUE ISSO ACONTECE?

· R: Certas pacientes apresentam tendência à cicatrização hipertófica ou ao quelóide. Esta tendência, deverá ser avaliada pelo seu médico, durante a consulta inicial, oportunidade em que lhe são feitas perguntas sobre sua vida clínica pregressa, bem como características familiares, que muito ajudam quanto ao prognóstico das cicatrizes. Pessoas de pele clara não tendem a sofrer esta complicação cicatricial hipertrófica. Cicatrizes de cirurgias anteriores ou mesmo acidentais, ajudam no prognóstico.

· P: EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFlCAS?

· R: Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico e nunca com outras pessoas que, como você, “também estão apreensivas quanto ao resultado final”.

· P: COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?

· R: As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso sua consistência e forma também são melhoradas com a cirurgia. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem compromete-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente afim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião procura-se melhorar o aspecto quanto à flacidez e a forma da mama original. As “novas mamas” passam por vários períodos evolutivos, em relação à sua forma:

a) PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado, pois, para que se atinja a forma definitiva ainda existem “pequenos defeitos” aparentes iniciais (inevitáveis em todos os casos), que desaparecem com o decorrer do tempo.Lembre-se desta observação: Seu resultado final somente ocorrerá após o período tardio.

b) PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva o que ocorrerá após o 8º mês. Poderão ocorrer neste período um aumento ou diminuição da sensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço ” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva. Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do 3º período (tardio).

c) PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (cicatriz, forma, consistência, volume, sensibilidade).É neste período que costumamos comparar fotogràficamente os casos operados com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no prognóstico do resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.

· P: EM QUANTO TEMPO ATINGIREI O RESULTADO DEFINITIVO?

· R: Apesar do resultado imediato e mediato satisfazerem bastante às pacientes, somente entre o 8º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva (vide item anterior).

· P: QUAL O TIPO DE TRAJE DE BANHO QUE PODEREI USAR APÓS A CIRURGIA?

· R: No período mediato e tardio qualquer tipo de traje, de uma ou duas peças, desde que a peça superior não fique muito justa. É claro que, após o amadurecimento das cicatrizes os maiôs poderão ser mais “generosos”, a seu critério. Nas grandes reduções mamárias, entretanto, a cicatriz horizontal é um pouco mais extensa o que determinará a escolha do maiô que melhor disfarce sua presença.

· P: NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECERÁ OU FICARÁ PREJUDICADO?

· R: O seu ginecologista lhe dirá da conveniência ou não de nova gravidez. Quanto ao resultado, poderá ser preservado, desde que aquele especialista controle seu aumento de peso na nova gestação. Geralmente não há problema, em caso de nova gravidez. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação poderá ser preservada. Algumas pacientes poderão apresentar diminuição da sustentação da pele mamária.

· P: O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA MAMÁRIA É DOLOROSO?

· R: Geralmente não, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços nos primeiros dias.

· P: HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

· R: Raramente a cirurgia plástica mamária sofre complicações sérias. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia, simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que viajar de avião, automóvel, ou atravessar uma via pública.

· P: QUAL O TIPO DE ANESTESIA UTILIZADA?

· R: Anestesia local , geral, peri-dural ou associada, a critério do cirurgião.

· P: QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRÚRGICO?

· R: Dependendo de cada tipo de mama, de duas e meia a 4 horas, podendo-se externder um pouco mais, em certos casos.. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.

· P: QUAL O PERÍODO DE INTERNAÇÃO?

R: Meio período a um dia.

· P: SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

· R: Sim. Curativos elásticos e modelantes, especialmente adaptados a cada tipo de mama. São trocados periodicamente.

· P: QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

· R: São retirados em torno do 8o. ao 12o. dia, sem maiores incômodos.

· P: QUANDO TOMAREI BANHO COMPLETO?

· R: Geralmente, após 2 a 3 dias. Alguns casos poderão determinar cuidados sobre a área operada, sendo que então, recomenda-se evitar o umedecimento sobre essa área por 8 dias.

· P: QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?

· R: Você não deve esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, as mamas passarão por diversas fases (ver itens “1” e “5”). Se lhe ocorrer a preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado definitivo antes do tempo previsto”, não faça disso motivo de sofrimento: tenha a devida paciência, pois, seu organismo se encarregará espontaneamente de dissipar todos os transtornos imediatos que, infalivelmente chamarão a atenção de alguma pessoa, que não se furtará a observação: “será que isso vai desaparecer mesmo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião que lhe dará os esclarecimentos necessários para sua tranqüilidade.

· P: QUANDO PODEREI RETORNAR AOS MEUS EXERCÍCIOS?

· R: Depende do tipo de exercícios. Aqueles relativos aos membros inferiores, poderão ser reiniciados entre 10 a 15 dias, evitqando-se o “alto impacto”. Os exercícios que envolvam o tórax, geralmente devem aguardar além de 30 a 45 dias.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA REDUTORA DAS MAMAS

a) RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS

1) Comunicar-se com seu cirurgião até a véspera da operação, em caso de gripe, indisposição ou antecipação do período menstrual.

2) Internar-se no hospital indicado, obedecendo ao horário previamente marcado.

3) Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia.

4) Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer de que eventualmente esteja fazendo uso, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos.

5) Programe suas atividades sociais, domésticas ou escolares de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 3 a 5 dias.

b) RECOMENDAÇÕES PÓS- OPERATÓRlAS:

1 ) Evite esforços nos 8 primeiros dias.

2 ) Não movimente os braços em excesso. Obedeça as instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores.

3 ) Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

4 ) Não se exponha ao sol ou friagem, até segunda ordem.

5 ) Siga rigorosamente as prescrições médicas.

6 ) Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovoe ) e vitaminas (frutas)..

7 ) Voltar ao consultório para curativos subseqüentes e controle pós-operatório nos dias e horários estipulados.

8 ) Provavelmente você estará se sentindo tão bem a ponto de esquecer-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia pode levá-la a fazer esforços prematuros, o que determinará certos transtornos.

9 ) Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião suas eventuais dúvidas.

A Mini Lifting é um tipo de cirurgia plástica indicada para os pacientes que têm excesso de pele no rosto de grau leve ao moderado e flacidez. Essa cirurgia tem o objetivo de retirar o excesso de pele, além de corrigir flacidez na face, atenuar rugas estáticas e conjuntamente melhorar o contorno do rosto, proporcionando o rejuvenescimento.

A Mini Lifting é indicada para os pacientes que apresentam excesso de pele em caráter leve ao moderado e também flacidez.
As cicatrizes iniciam na costeleta, contornam a orelha e irão para a parte posterior no couro cabeludo.
No pós-operatório o curativo de compressão é retirado no primeiro dia, 24 horas. É normal o inchaço e a roxidão no pescoço na face. Começam a diminuir em 14 dias. Não há dor nessa fase.

É uma das mais comuns, dentre as cirurgias plásticas , pois, além de ser indicada para melhorar o a forma da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.

Por ter estrutura complexa, o nariz apresenta uma grande variação entre raças e indivíduos. A rinoplastia é voltada para a correção das desproporções do nariz, tornando-o mais harmonioso com o restante da face e assim aprimorando a estética facial. Saiba mais:

cirurgia plástica do nariz pode ser associada com cirurgias que visam a correção da função respiratória (ex: septoplastia, turbinectomia) em pacientes que respiram com dificuldade.

1 – Poderei escolher, para o meu futuro nariz, a forma que eu desejar?

Não. Existe um equilíbrio estético entre o nariz e a face, equilíbrio este que o cirurgião deve observar, a fim de preservar a naturalidade e autenticidade dessa face. Cada caso é estudado minuciosamente, a fim de que se possa dar ao nariz a melhor forma possível, dentro das exigências da face. Se a sua escolha coincidir com aquele tipo de nariz planejado, sem dúvida seu desejo será atendido. Cirurgião e paciente deverão estar de acordo com o resultado possível de se obter.

2 –  A rinoplastia deixa cicatrizes?

Certos tipos de narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos, não haverá cicatriz aparente.. Em outros casos, entretanto, existem cicatrizes externas pouco aparentes, como consequëncia de incisões (cortes) feitos na columela ou nas asas nasais. Nestes casos, impõe-se a colocação destas cicatrizes externas ( pouco visíveis ), para se proporcionar um melhor resultado à forma final ou mesmo à fisiologia nasal.

nariz3 – O resultado definitivo em relação à forma e função é imediato?

Não. Várias fases são características do pós-operatório do nariz. Assim é que, numa 1ª fase (logo após a retirada do gesso, em torno o 7º dia), apesar de corrigidos vários defeitos estéticos do nariz original, notamos um edema (inchação) que vai diminuindo com o passar dos dias e que tende a se normalizar em torno do 6º mês. Existem pacientes que atingem o resultado definitivo um pouco antes, bem como outros que ultrapassam este período. A persistência ou não do edema transitório por um período mais longo que o normal geralmente não interfere no resultado final.

4 – Como ficará minha respiração após a cirurgia?

A Rinoplastia também, visa, se possível, melhorar as condições respiratórias do paciente, quando estas condições são precárias no nariz original. Apesar de haver alguma dificuldade respiratória no pós-operatório mediato (algumas semanas), isto se deve ao fato do “edema” também existir na parte interna do nariz, assim como o movimento de “válvula respiratória” fica prejudicado nesse período, por alteração da elasticidade das asas. Com o decorrer do tempo tende a normalizar-se. Problemas respiratórios poderão estar ligados ao septo que, em certros casos, poderá ser corrigido no mesmo tempo cirúrgico. Quando a correção do septo demanda cuidados especiais, a rinoplastia deverá ser feita numa segunda oportunidade, após ter sido corrigido o septo.

5 – Sofro de coriza constante. Esta cirurgia vai aliviar o sofrimento?

A prática nos mostra que, em alguns casos, após realizada a rinoplastia os sintomas crônicos que vinham incomodando o paciente há anos, poderão ser minimizados ou mesmo desaparecer. Isto, entretanto, não poderá ser assegurado para todos os casos. O importante é esclarecer que as funções respiratórias deverão ser preservadas após a rinoplastia.

6 – Quanto tempo dura o resultado obtido?

O resultado de uma rinoplastia persiste por longo tempo. Após alguns anos, como em qualquer parte do organismo, poderão ocorrer algumas alterações morfológicas na região nasal.

7 – A rinoplastia é considerada como sendo uma cirurgia “pequena” ou “média” ?  E as complicações?

Raramente a Rinoplasia determina sérias complicações. Entretanto, sendo um procedimento cirúrgico, ocasionalmente poderão ocorrer imprevistos na evolução. Felizmente, esses eventuais imprevistos são passíveis de correções posteriores, mediante revisões cirúrgicas, em pró do resultado planejado.

Os possíveis “imprevistos” não devem ser confundidos com as formas intermediárias pelas quais passa o nariz, no pós-operatório mediato, até que atinja sua forma definitiva.

Quaisquer dúvidas a respeito de uma possível complicação pós-operatória serão esclarecidas pelo seu cirurgião, que se antecipará a informá-lo (a) a respeito disto, sem qualquer constrangimento.

 8 – Qual o tipo de anestesia que se utiliza para a operação?

Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério do cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.

9 – Quanto tempo demora o ato cirúrgico?

Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.qual o tempo de internação?

10 – Qual o tempo de internação?

Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediado. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.

11 – São utilizados curativos? Quantos?

R: Quando se realiza o procedimento de fratura, o nariz é mantido imobilizado com ou outro material imobilizante, que o recobre totalmente, permanecendo por cerca de 7 a 8 dias, período após o qual é retirado no consultório. Em alguns casos é utilizado o tamponamento nasal , que poderá ser deixado por 24 a 72 horas. Se for realizada a correção simultânea do septo, poderá ser ultrapassado este tempo, com troca de tampões.

12 – Ouvi dizer que o nariz “sangra” nos primeiros dias. Isto é verdade?

R: Existe um pequeno sangramento, que é normal nas primeiras 48 horas. Isto, entretanto, não deverá ser motivo de preocupação pois um curativo de proteção, sobreposto a abertura do nariz, é conservado propositadamente, a fim de aparar esse sangramento. Esse curativo adicional poderá ser trocado em casa, tantas vezes quanto necessário.

13 – Há dor no pós-operatório?

Raramente. A rinoplastia apresenta pós-operatório bastante confortável.. Quando ocorrer uma eventual dor, esta é facilmente combatida com analgésicos, que lhe serão receitados como preventivos.

14 – Há perigo nesta operação?

Raramente uma cirurgia de rinoplastia determina sérias complicações. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras. O perigo não é maior ou menor que uma viagem de avião ou automóvel, ou mesmo um simples atravessar de via publica.

15 – Em que posição deverei dormir, nos primeiros dias?

Sempre com a cabeça discretamente elevada do leito (travesseiro). Manter-se com a face voltada para cima, sempre que possível.

16 – Quando poderei tomar sol?

Geralmente após o terceiro dia pós-operatório, não existe qualquer inconveniente em se expor ao eventual sol da rua. Se a face apresentar equimoses ( aquelas manchas características de infiltrado sanguíneo), deverá ser utilizado um cremo foto-protetor FPS 30 na face, evitando-se exposições ao sol diário. Entretanto, para exposições longas (praias, banhos de sol), aconselha-se aguardar um período mínimo de 30 a 45 dias.

17 – Qual a evolução pós-operatória?

Você  não deve se esquecer que, até que se atinja o resultado almejado, diversas fases evolutivas são características deste tipo de cirurgia. Assim é que edemas (inchaço), “manchas” de infiltrado sanguíneo, dificuldade respiratória nos primeiros dias, são comuns a todos pacientes; evidentemente, alguns apresentam estes fenômenos com menor intensidade que outros. Esperamos que você esteja neste grupo. Caso não esteja, não se preocupe. Dê tempo, que seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos que, infalivelmente, chamarão a atenção e alguma pessoa que não lhe poupará a pergunta: “… algo de errado não estará acontecendo?”. É evidente que toda e qualquer preocupação de sua parte deverá ser transmitida ao seu cirurgião plástico, e somente a ele, que tem condições de lhe esclarecer e tranquilizá-lo(a). Em tempo: geralmente existe um período de euforia, logo que se retira o gesso ou o imobilizador (7º dia). Em raros casos, uma discreta ansiedade advém, em decorrência do aspecto transitório do edema e das manchas sanguíneas. Isto é passageiro e geralmente reflete o desejo de se atingir o resultado final o quanto antes. Tenha paciência. Lembre-se que nenhum resultado de cirurgia estética do nariz deverá ser avaliado antes do 6º mês pós-operatório.

18 – Para finalizar: o resultado da cirurgia estética do nariz compensa?

Evidentemente. A rinoplastia proporciona grandes satisfações. Lembre-se no que lhe foi dito anteriormente: cada caso é analisado individualmente na 1ª consulta, ocasião em que lhe são esclarecidos todos os detalhes aqui relatados, bem como aqueles que por lapso tenham sido olvidados. Desde que nos decidamos mutuamente a realizar a cirurgia (médico e paciente), é porque o resultado compensa. Caso contrário, deve-se recusar a operação. Esta despretensiosa mensagem foi elaborada com intuito de informa-lo(a) a respeito da Rinoplastia. Através do Site da SBCP na INTERNET, você poderá obter maiores esclarecimentos, se assim o desejar.

RECOMENDAÇÕES SOBRE RINOPLASTIA

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

Comunicar-se com seu cirurgião, até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, resfriado, coriza ou quaisquer sintomas que afetem a boca, o nariz ou a garganta.

Internar-se no Hospital indicado, obedecendo ao horário estabelecido.

Em caso de internar-se no mesmo dia da operação, comparecer ao hospital totalmente em jejum.. Evite bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.

RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:

Evitar sol, vento ou friagem nos três primeiros dias.

Trocar o curativo externo tantas vezes quanto necessário.

Cuidados especiais para com o gesso ou o imobilizador: não traumatizar o curativo, evitar a umidade ou a tentação de “retirá-lo para ver como ficou o nariz”.

Obedecer à prescrição médica (receita).

Voltar ao consultório p/curativo, no dia e hora indicados.

Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões.. Aguarde retirada dos mesmos.

Evitar sol de praia no período de 30 a 45 dias. Poderá, entretanto, expor-se ao sol ocasional de rua, a partir do 3o. dia, desde que obedecidos os cuidados anteriormente descritos..

Não usar óculos, até que seja autorizado (a). Caso seja imprescindível a utilização dos óculos, solicite orientação ao seu médico de como fazê-lo.

Não se preocupar com as formas intermediárias nas diversas fases (o nariz está inchado).

Tire com seu cirurgião plástico quaisquer dúvidas. Evite sensibilizar-se pelas opiniões dos amigos nesta fase inicial.

Torsoplastia é uma cirurgia geralmente complementar a abdominoplastia, onde o excedente de pele e gordura das costas serão retiradas. Pode ser em um tempo cirúrgico ou em dois tempos.

Esta deformidade ocorre em pacientes que emagreceram acentuadamente, seja por dieta ou por cirurgia bariátrica (gastroplastia).

Tempo de internação de um dia, anestesia peridural ou geral. Repouso relativo por 15 dias, uso de modeladores por dois meses.

DayLipo® Lipolysis é a mais nova tecnologia para remoção da gordura localizada e tratamento de flacidez, com inúmeras vantagens sobre os procedimentos até então existentes.

“Além da eficácia e da segurança que o laser DayLipo Lipolysis proporciona durante o procedimento, ele oferece uma grande vantagem em relação aos outros equipamentos: o paciente tem recuperação mais rápida e pode voltar para casa e suas atividades em breve período”, explica Dr. Rodrigo Motta, cirurgião plástico da Clínica Bellevie.

A melhor solução para procedimentos em várias partes do corpo. Realizamos este procedimento desde 2009.

O novo laser é utilizado para procedimentos em inúmeras partes do corpo, tais como pescoço (queixo-duplo e papada), bochechas, axilas, dorso, abdômen, flancos, culote e cintura, costas, coxas, nádegas, joelhos, panturrilha e até na região púbica.

Como funciona o novo laser

O novo laser alia os benefícios da lipoaspiração tradicional em uma tecnologia minimamente invasiva, sem efeitos colaterais, com ótimos resultados.

DayLipo® Lipolysis utiliza até duas fontes de laser, capazes de atuar no tecido de formas diferentes e simultâneas, tanto sobre a gordura quanto na renovação de colágeno. O resultado é um tratamento direcionado, sem cirurgia, voltado especialmente para a redução dos volumes de gordura localizada, resistente a dietas e exercícios físicos e no combate à flacidez do tecido.

DayLipo® Lipolysis difere da lipoaspiração, que envolve a remoção de gordura do corpo, utilizando sucção a vácuo.

e orelhas salientes ou desfiguradas incomodam você ou seu filho, pode-se considerar a cirurgia plástica. Cirurgia da orelha – também conhecida como otoplastia – pode melhorar a forma, a posição ou as proporções das orelhas. A cirurgia corrige um defeito na estrutura das orelhas presente desde o nascimento, que se torna aparente com o desenvolvimento, ou trata orelhas deformadas causadas por lesão. A otoplastia cria uma forma natural, dando equilíbrio e proporção às orelhas e à face. Correção de deformidades menores pode beneficiar a aparência e a autoestima.

A Otoplastia trata:

• Orelhas muito grandes – uma condição rara chamada macrotia,
• Orelhas salientes que ocorrem em um ou ambos os lados em diferentes graus – não associados à perda auditiva,
• Insatisfação do adulto com a cirurgia prévia da orelha.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Também conhecida como ginecomastia, a redução de mama para os homens é a correção cirúrgica das glândulas mamárias demasiadamente desenvolvidas ou grandes.

A ginecomastia é uma condição comum em homens de qualquer idade, podendo ser resultado de alterações hormonais, condições de hereditariedade, doença ou utilização de certas medicações. A ginecomastia pode causar desconforto emocional e prejudicar a autoconfiança. Alguns homens passam a evitar determinadas atividades físicas e intimidade simplesmente para esconder sua condição.

A ginecomastia se caracteriza por:

• Excesso de gordura localizada,
• Excesso de desenvolvimento do tecido glandular,
• Uma combinação de ambos: excesso de tecido adiposo e glandular.

A ginecomastia pode ocorrer unilateral ou bilateralmente.

O que acontece durante cirurgia de correção de ginecomastia?

A cirurgia plástica para corrigir a ginecomastia é tecnicamente chamada de mamoplastia redutora, reduz o tamanho da mama e melhora o contorno do tórax.
Em casos graves de ginecomastia, o tecido mamário em excesso pode fazer com que as mamas fiquem flácidas e a aréola alargada (pele escura ao redor do mamilo). Nestes casos, a posição e o tamanho da aréola podem ser cirurgicamente melhorados e a pele em excesso retirada.

Fonte: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica